quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Os Políticos Do Distrito Federal
À Luz De Romanos 1.28-32 Pr. João A. de Souza Filho Não é preciso dizer muito a respeito dos três políticos (evangélicos?) que ao receberem propina no Distrito Federal, unem-se em oração, pedindo perdão por suas falhas e agradecendo as bênçãos celestiais. Ao olhar nos noticiários e ver os deputados Leonardo Prudente (Igreja Sara Nossa Terra), Rubens César Brunelli (PSC e da Igreja Casa da Bênção) e Rogério Ulysses - representantes do povo na câmara distrital de Brasília, senti vergonha de ser evangélico. Esses políticos não estão só no que fazem; apenas unem-se a tantos outros que ocupam cadeiras nas câmaras de vereadores, assembléias legislativas, câmara federal e senado que hoje estão sendo expostos a público e julgados por Deus. Porque o que eles fazem em oculto está vindo à luz, e toda a população brasileira que vê os vídeos, repudia a atitude deles, inda mais quando se dizem evangélicos! Sentado no sofá corei de vergonha ao ouvir os comentaristas da Globo e da Band, especialmente o Datena imitando a oração que os três fizeram! Eles fizeram a oração do mensalão: “Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos”, diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa. “Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para nossa cidade”, diz Brunelli. “Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para essa cidade, porque o Senhor contempla a questão no seu coração. Tantas são as investidas, Senhor, de homens malignos contra a vida dele. Nós precisamos da Tua cobertura e dessa Tua graça, da Tua sabedoria, de pessoas que tenham armas para nos ajudar nesta guerra. Todas as armas podem ser falhas, todos os planejamentos podem falhar, todas nossas atividades, mas o Senhor nunca falha. O Senhor tem pessoas para condicionar e levar o coração para onde o Senhor quer. A sentença é o Senhor quem determina, o parecer e o despacho é o Senhor que faz acontecer. Nós precisamos de livramento na vida do Durval, dos seus filhos, familiares.” Tais homens mancham a reputação dos cristãos; mancham a imagem da igreja de Cristo. Mancham o nome de Jesus Cristo. Esses políticos e pregadores representam a nova safra de cristãos, que, influenciados pelo espírito de Satã pregam a prosperidade e o enriquecimento, sem se importar os meios que usam para ficarem ricos. E quantos de nós, pastores, que ao longo dos anos buscamos servir a Deus com fidelidade somos enganados por tais pessoas – e incluo entre essas pessoas cantores e pregadores que não estão “nem aí” pro Evangelho de Cristo, porque estão em busca de seus próprios interesses. Eu, particularmente, estou corado de vergonha! Porque a mensagem pura e simples do evangelho não será facilmente aceita. O Evangelho continua puro, mas alguns pregadores, políticos e cantores estão contaminados e sujos. Tais pessoas mais parecem valas sujas e fedorentas de alguns subúrbios. - Deus! Em quarenta e cinco anos de ministério paguei os impostos da receita federal em dia, não amealhei riqueza e ainda pago aluguel para morar! Quem está certo, Senhor? Eles ou eu? - Ouço uma voz – que não é a de Deus – soprando em meus ouvidos: “Trouxa! Você continua pobre porque quis”. Daniel orou: “A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha, como hoje se vê. Ó Senhor, a nós pertence o corar de vergonha, aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos pecado contra ti” (Dn 9.7-8). Políticos enriquecem fraudulentamente. Cantores amealham riqueza em poucos anos, e tenho provas cabais sobre o que um deles conseguiu em dois anos! Pregadores ostentam fartura e riquezas. Enquanto isso, os pobres e os aposentados desta nação sofrem com as migalhas mensais dos governos que se sucedem no poder, e com o desprezo dessa gente que se diz evangélica! Sabem onde encaixo tais pessoas que voluntariamente pecam e ainda oram a Deus, confessando seus pecados e agradecendo o suborno? Elas se encaixam perfeitamente no texto acusatório de Romanos 1: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem” (Rm 1.28-32). Resumindo: Quando uma pessoa sabe o que Deus quer e despreza o conhecimento de Deus, o próprio Deus a deixa à solta e a entrega para uma disposição mental reprovável, “para praticarem coisas inconvenientes”. Isso mesmo! Deus induz essas pessoas ao erro, porque desprezaram o conhecimento divino. Assim, todos os que pregam prosperidade, ensinando que quem não é próspero não é abençoado por Deus estará sujeito a cair nessa condenação divina! Deus está começando o juízo pela sua casa! A casa de Deus tem de ser purificada! Inda que permaneçam pessoas dizendo-se evangélicas, mas roubando, certamente Deus tem, como nos dias de Elias aqueles que não se dobraram a Mamom! Aleluia! Fonte: www.pastorjoao.com.br
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
PAM Igreja - Semeando além Fronteiras
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Tempo de Servir
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Enquete - Projeto de Lei 122/2006
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Congresso Conexão Missionária 2010
Agenda provisória dos Congressos Conexão Missionária em 2010, veja a cidade mais próxima de você e participe. Sua visão missionária vai se ampliar após este congresso.
- 5,6/Fev - Propriá/SE
- 19,20/Mar - Olinda/PE
- 2,3/Abr - Goianinha/RN
- 9,10/Abr - Cabedelo/PB
- Palmeira dos Índios/AL (data a confirmar)
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Novo Executivo da JMM é Eleito
O Conselho Geral da Convenção Batista Brasileira (CBB) acaba de eleger o pastor João Marcos Barreto Soares, da Igreja Batista de Perdizes (SP), como novo diretor executivo da Junta de Missões Mundiais (JMM). O pastor João Marcos tem 44 anos, é casado e tem 3 filhos. Ele foi ordenado há 21 anos ao ministério pastoral e tem levado a IB de Perdizes a se envolver de forma ainda mais profunda com missões. O novo diretor executivo da JMM é casado com a psicóloga Elzi Maciel Soares e é filho do pastor Ebenézer Soares Ferreira e da irmã Élcia Barreto Soares. Ele é bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. O Conselho Geral da CBB elegeu o pastor João Marcos após terem sido indicados 33 nomes para este cargo na última reunião da entidade. Fonte: www.batistas.com |
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Vencendo a Mamon!
Em outras palavras, o Novo Testamento fala dez vezes mais de dinheiro do que de salvação. As pessoas concordam que a salvação é um tópico muito importante, mas, das 28 parábolas de Jesus 16 falam sobre dinheiro.
Porque Jesus falou tanto a respeito de dinheiro? Será que Jesus estava atrás de dinheiro? Será que ele veio a esta Terra a procura de dinheiro? É claro que a resposta é não. Jesus não está interessado em dinheiro. Ele está interessado em nossos corações.
Se ele está interessado em nossos corações, então porque ele falou tanto de dinheiro? Simplesmente porque as pessoas possuem muitos tesouros e riquezas. E Jesus disse que onde estiver o nosso tesouro, Ali também estará o nosso coração.
O coração sempre vai atrás do tesouro. Se existe algo que valorizamos e que é importante para nós, não importa o que seja, o nosso coração vai atrás dele.
A questão do ofertar não está em absoluto ligado apenas a prosperidade e a bênção, mas acima de tudo é uma questão de quem governa a nossa vida, quem é dono de nosso coração.
Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamon. "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mt. 6:24)".
A Palavra usada no grego traduzida como riquezas nesse texto é "mamom". Ela não significa literalmente riqueza ou dinheiro. Jesus, nesse texto, está falando sobre duas coisas opostas: de um lado Deus e do outro lado mamon. Desta forma, se você serve a Deus; não pode servir a mamon, e se você serve a mamon; não poderá servir a Deus. São dois pólos antagônicos, opostos entre is.
Assim, se mamon significasse dinheiro, não poderíamos servir a Deus e ter dinheiro. Ter dinheiro ou uma conta no banco seria algo pecaminoso. Jesus nunca nos proibiu de ter dinheiro, por isso não penso que mamon significa dinheiro.
Nos dias de Jesus existia o povo filisteu. Sabemos que todos OS povos que viviam em Canaã adoravam muitos deuses falsos e OS filisteus eram um deles. Os moabitas adoravam a Moloque, outros a Dagon, e ainda outros a Baal e a Astarote, mas OS filisteus adoravam a um deus chamado Mamon. Era o deus a quem else oravam buscando prosperidade.
Atrás de todos aqueles deuses havia espíritos demoníacos. Esses espíritos trabalhavam por detrás daqueles ídolos para desviarem as pessoas para longe de Deus. Esses espíritos queriam a lealdade do coração das pessoas. É por isso que Jesus disse: você não pode servir a Deus e a mamon.
1. Mamon é um deus:
Mamon é mais que as riquezas, são as nossas fontes. Mamon é um deus concorrente do próprio Deus verdadeiro. Observe como mamon atua como um deus fazendo aquilo que somente o Senhor Deus poderia fazer em nossas vidas.
a. Um deus que me dá segurança:
Há pastores que se sentem seguros com o dinheiro, mas não se sentem seguros com Deus apenas. Isto mostra quem é o deus de suas vidas. Imagine se você estivesse à meia- noite no centro de Tóquio sem falar uma só palavra em japonês e sem um centavo no bolso, mas eu lhe diria que Deus estaria Ali com você. O que você sente? Uma tremenda angústia, não é mesmo?
O fato de saber que Deus estará com você não ajuda muito, mas agora imagine a mesma situação com a diferença de que você estará com um cartão de crédito sem limites. Você poderá ir para o melhor hotel, pagar um intérprete, um carro e qualquer coisa que você necessite. A angústia desaparece porque confiamos mais em mamon do que em Deus.
b. Um deus que exige de mim santificação e dedicação:
Você já reparou como se exige integridade, transparência daqueles que lidam diretamente com o dinheiro? Isto é porque Mamon é um deus que exige santidade a ele. De quem você exige mais caráter: do tesoureiro ou do líder de visitação? Normalmente, somos flexíveis com o caráter do líder de visitação, mas não aceitamos nem o mínimo tropeço de um tesoureiro.
Para mostrar que não servia a mamon, Jesus escolheu a Judas para ser o seu tesoureiro. Judas era ladrão. É como se ele dissesse, para mamon eu dou o pior.
E a dedicação? As pessoas se dedicam muito mais a mamon que a Deus. Se um líder FICA doze horas no seu trabalho a sua esposa não se importa, mas se ele FICA uma pouco mais na sua ajudando na igreja ela logo se exaspera.
Tenho ouvido sempre críticas a respeito de pastores que trabalham muito. Mas veja, se um jovem abre um pequeno negócio e trabalha Ali até catorze horas por dia, todos o elogiam como alguém de futuro, mas se um pastor trabalhar catorze horas por dia todos dirão que ele é irresponsável. Daí vemos que para mamon vale tudo, mas para Deus há restrições.
c. Um deus que exige o melhor:
Você já percebeu que os executivos são sempre os mais capazes e os mais bem treinados dentro da sociedade? Se alguém tão preparado vai ser um pastor todos ficam abismados. Se mandamos alguém se preparar tanto para servir a Deus todos se escandalizam.
O pensamento de Judas ainda prevalece hoje. É um desperdício gastar tanto com Jesus. Precisamos ver mais executivos, doutores e cientistas vindo servir a Jesus. Quem é colocado para ser pastor em sua comunidade? São os melhores, os mais capazes e bem treinados ou são aqueles que não servem para o mercado de trabalho? Não podemos servir a Deus e a mamon.
d. Um deus que determina o valor das coisas:
Se tenho dinheiro sinto que tenho valor. Se não tenho sinto-me sem importância. A minha auto-estima é proporcional ao dinheiro na minha carteira. Até o meu estado de humor depende do dia do mês. Quanto mais perto do dia do pagamento melhor fica o meu humor. Se mamon governa ele determina o valor das coisas e das pessoas.
e. Um deus que exige temor:
A maneira como mamon governa é por meio do medo e da ansiedade. Com receio de ficar sem dinheiro e passar necessidade, as pessoas vivem atormentadas pelo medo de mamon. Porque as pessoas perdem o sono à noite? Sobre o que elas ficam pensativas e muitas vezes ficam ansiosas? O dinheiro controla a maioria das pessoas. Mamon exige respeito.
f. Um deus que governa as circunstâncias:
Sempre que estou com uma pessoa do meu lado converso perguntando prá ela:
– O que você faz prá viver?
Depois que ela me responde eu prossigo perguntando:
– E você gosta do que faz?
Na maior parte das vezes elas respondem com um veemente não. Então eu as questiono:
– E porque você continua fazendo o que não gosta?
E a resposta é sempre esta: dinheiro. Ao responderem assim eles estão demonstrando quem é o senhor deles. Quando dizem: eu trabalho por dinheiro, estão na verdade afirmando: o dinheiro é o meu senhor, eu sirvo o dinheiro.
Nós nunca deveríamos trabalhar por dinheiro. Nós fomos planejados para trabalhar para Deus. O dinheiro deve ser o nosso servo e nós devemos servir a Deus. Não trabalhe por dinheiro; deixe o dinheiro trabalhar por você.
Não trabalhe pelo dinheiro, trabalhe por um visão, por um chamado de Deus. Se você foi chamado para fazer algo, então faça pela direção de Deus e não simplesmente por causa do dinheiro. A realidade é que mamon tem decidido qual profissão as pessoas seguirão.
É o dinheiro quem tem decide tudo na vida das pessoas. É mamon quem decide quantos filhos devo ter. Você já viu algum crente orando para saber quantos filhos deve ter? Eles dizem: a vida está difícil e pode ser que eu não consiga sustentar mais que dois. Quem decidiu? Certamente não foi o Senhor, foi mamon.
É mamon quem decide quando devo me casar. É mamon quem decide se devo ou não ir a uma conferência abençoada. É mamon quem decide se posso ou não ofertar. É mamon quem decide como devo tratar cada pessoa.
Mas a pior tragédia acontece quando mamon começa a decidir como devemos fazer a obra de Deus. Se deixamos de enviar missionários ou expandir a obra de Deus por causa de dinheiro, então vemos que não haverá mover de Deus naquela igreja.
g. Um deus que exige adoração:
Talvez você diga que nunca adorou a mamon, mas nós fazemos isso não com palavras, mas com atitudes.
A oração a mamon
Ó mamon como preciso de você. Se você está comigo sinto-me seguro, mas se vai embora fico angustiado. Consigo fico alegre, sem você perco o humor. Se está comigo sei que tenho valor, mas se você não está não tenho importância alguma. Por você faço qualquer coisa, qualquer sacrifício qualquer renúncia. Você é a minha realização e recompensa.
A Bíblia não diz que o dinheiro é mau em si mesmo. O dinheiro não é mau. O mau é o amor do dinheiro, como é dito em I Timóteo 6:10. O problema é quando o coração está apaixonado pelo dinheiro. Este é o verdadeiro problema. "Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores (I Tm. 6:10)".
Evitar o dinheiro não resolve o problema, porque o problema não está com o dinheiro, está com o coração. Não fomos chamados para evitar o dinheiro, fomos chamados para usar o dinheiro apropriadamente.
2. Mamon é um espírito atuante no mundo:
Um crente jamais se dobraria diante de uma imagem. Então, o maligno se esconde atrás do dinheiro para receber adoração.
3. Mamon é um deus imundo:
É uma verdadeira obra da graça o fato de Deus permitir que se traga dinheiro diante dele na vida da igreja. O dinheiro é uma das coisas mais imundas que existe.
Tenho ido a seminários de batalha espiritual onde se ensina que certas roupas ou objetos carregam espírito que podem ser transferidos para as pessoas. Invariavelmente, eles fazem um fogueira para queimar todos esses objetos instrumentos de Satanás. Todavia, eu nunca vi ninguém mencionar o dinheiro ou mesmo levá-lo para ser queimado. Mas, se existe algo como espírito de transferência; então, o dinheiro transfere um espírito a todos que tocam nele.
Pense na cédula que você está carregando. Pode ser que o dinheiro que você carrega no seu bolso foi recebido por uma prostituta como pagamento, por um travesti pelos seus serviços sexuais, ou como pagamento de propina e corrupção. Pode ser ainda que por causa dele alguém foi assassinado, ou seqüestrado ou pode ser que foi roubado ou furtado de alguém. Pode ser que por causa dele pais brigaram com filhos, esposas separaram de seus maridos. Imagine se esse dinheiro não foi colocado também numa oferenda ou num despacho numa encruzilhada. A mesma nota que andou por todos esses lugares está agora na sua mão, dentro do seu bolso e junto de sua família. Isto pode representar um sério problema espiritual.
Não estou sugerindo que você jogue seu dinheiro fora, mas que o santifique. Isto somente é possível pelo dízimo e pela oferta. Jesus disse que o altar santifica a oferta (Mt. 23:19). Quando você traz o dízimo, Deus santifica os outros 90% que ficaram com você.
Todavia, isso apenas realça a tremenda graça de Deus em permitir que você seja liberto do deus desse século, trazendo a ele uma oferta em dinheiro. Ai o inverso torna-se verdadeiro, o dinheiro ofertado ao Senhor é então santificado voltando depois para ser usado pelas pessoas. Se há espírito de transferência precisamos trazer imediatamente todo o dinheiro para a Casa de Deus para que possa ser santificado e se torne instrumento de transferência de bênção para todos.
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Biblioteca Digital
- Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
- Escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
- Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
- Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA;
- e muito mais....
Esse lugar existe! O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: http://www.dominiopublico.gov.br/
Só de literatura portuguesa são 732 obras! Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!
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Tempo de Comunhão
Nestes dias em que estamos estudando os ensinos de Jesus através das parábolas, temos aprendido que não se trata apenas de um recurso de linguagem, mas o cuidado de que o que está sendo ensinado será aprendido pelos seus discípulos e ouvintes. O apóstolo Paulo utiliza-se de um recurso similar e tão eficiente quanto ao do Senhor Jesus que são as analogias, comparando verdades espirituais com materiais do cotidiano. É o que ocorre em Romanos capítulo 12, ao discorrer sobre a necessidade de ter plena comunhão com a Igreja de Cristo, o Apóstolo Paulo a compara ao corpo humano, que tem muitos membros, mas cada qual com a sua função e qualidades. Entretanto, todos em igual importância e nobreza e, acima de tudo, interligados e interdependentes.
Da mesma forma, o Apóstolo nos exorta a desenvolvermos nossa vida cristã dessa maneira, ou seja, nos vermos como sujeitos dotados de dons e talentos doados pela graça do Senhor Jesus, mas que os aplicam para a edificação do corpo de Cristo, a Igreja. Assim sendo, estamos interligados uns aos outros e desenvolvemos uma interdependência, somos carentes um do outro. O meu irmão em Cristo me completa, da mesma forma que o Senhor me completa, pois ele, meu irmão, é a imagem e semelhança do meu Senhor. Semelhantemente eu completo ao meu irmão, pois também sou imagem e semelhança do Senhor Jesus.
O Apóstolo ainda sugere um bom relacionamento com o mundo, não conforme as regras do mundo, mas com a mente renovada e transformada em Cristo Jesus. O resultado desse testemunho redundará em paz, até mesmo com os nossos inimigos, caso tenhamos algum.
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Batistas perdem pastor Fanini
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Uma meditação sobre os 400 anos de história dos Batistas
O ano de 2009 vem marcado pelo arredondamento de datas importantes da história do Ocidente.
Por exemplo, nesse ano completam-se 220 anos da Revolução Francesa de 1789 como a tentativa de construir uma sociedade alicerçada nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Em 1899, há 110 anos, Freud concluiria sua A Interpretação dos Sonhos, que daria impulso significativo à Psicanálise, ainda que a obra tenha sido publicada um ano depois. A crise econômica mundial deflagrada com a quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929 completa 80 anos. Assim como o início da Segunda Guerra Mundial em 1939 e suas nefastas conseqüências completa 70 anos. Já se vão exatos 50 anos desde a Revolução Cubana que em 1959 pôs Fidel à frente daquela ilha. Também em 1959, há 50 anos, meu Bahia seria campeão brasileiro pela primeira vez, em cima do Santos de Pelé! Há 40 anos Neil Armstrong daria em solo lunar aquele que, segundo ele, teria sido “um pequeno passo para um homem, mas um grande passo para a humanidade”, mesmo para a descrença de minha avó. Também já são 20 anos desde que em 1989 a queda do Muro de Berlim representou um duro golpe nas aspirações socialistas em todo mundo.
Para os cristãos batistas em todo o mundo 2009 chega também como uma data especial. Conforme nossa historiografia científica mais confiável, a primeira comunidade de cristãos batistas apareceria em 1609, há exatos 400 anos.
As três hipóteses sobre a gênese dos batistas
De fato, existem três hipóteses para explicar a gênese das comunidades batistas na história. A primeira delas mescla a fantasia com o sentimento de “assepsia espiritual” – que é aquela ingênua convicção de que nossa fé está isenta de hibridismos e sincretismos –, e identifica a gênese dos grupos batistas já no Novo Testamento. Ganhou a alcunha de “teoria JJJ” (João-Jordão-Jerusalém) e consiste numa espécie de “sucessão apostólica protestante”, já que supõe uma continuidade ininterrupta e incorrupta entre os primeiros batistas dos templos bíblicos e os batistas atuais. A segunda hipótese liga a gênese das comunidades batistas aos grupos anabatistas contemporâneos à Reforma Protestante do século XVI. Embora existam certas similaridades entre as ideologias desses dois grupos, há também fortes distinções entre ambas, muito embora não se descarte a possibilidade de que os primeiros batistas do século XVII tenham recebido influencia indireta daqueles primeiros.
A terceira hipótese, que é a que adotamos, nos parece ser mais coerente que as demais. Ela identifica a gênese dos grupos batistas no centro dos movimentos religiosos dissidentes da Igreja Anglicana no início do século XVII. Identifica também a gênese dos batistas com mais um dos elementos responsáveis pelo liberalismo inglês, que entre os batistas teve como grande contribuição a luta pela liberdade de consciência e pela liberdade religiosa. A coerência dessa hipótese se assenta num material empírico facilmente disponível a quem deseje: documentos religiosos como declarações doutrinárias, pactos inter-eclesiais, confissões de fé textuais, e etc. Esses são materiais empíricos importantes à investigação histórica, e que faltam nas duas primeiras hipóteses sobre a gênese dos batistas. Está claro que a credibilidade que dou à terceira hipótese se deve à cientificidade que lhe subjaz. Mas isso é muito pessoal.
Algumas peculiaridades Batistas em destaque
Os batistas são um grupo cristão com certas peculiaridades que cabe destacar.
Por exemplo, carecemos de um “patriarca” ou de uma “matriarca” que possam ser pontualmente discernidos na gênese histórica de nossa fé. Os luteranos o têm em Martin Lutero. Os presbiterianos em João Calvino. Os menonitas em Meno Simons. Os metodistas em John Wesley. Para a Assembléia de Deus, são os suecos Gunar Vingren e Daniel Berg. Para a Igreja Universal, Edir Macedo. Nesse sentido, os batistas são órfãos. É verdade que entre os que trabalham com a terceira hipótese acerca da gênese dos batistas, identificam-se nos ingleses John Smith e Thomas Helwys os primeiros pastores desse grupo religioso. Mas isso nunca foi suficiente para que esses dois líderes batistas fossem reconhecidos como “patriarcas históricos”. A prova cabal disso é o fato de que John Smith e Thomas Helwys permaneçam profundamente desconhecidos para a grande maioria dos cristãos batistas de hoje.
Outra interessante peculiaridade dos batistas é o pluralismo teológico presente já na sua gênese. Já as primeiras comunidades batistas na Inglaterra do século XVII surgiram ao redor de duas grandes tendências teologicamente distintas: os batistas gerais e os batistas particulares. Os primeiros – os batistas gerais – mais identificados com uma tradição arminiana, isto é, com uma concepção mais otimista acerca da natureza humana e com uma concepção mais abrangente acerca da salvação em Jesus Cristo, no qual todos os homens são eleitos e devem eles mesmos se posicionar diante disso. Os segundos – os batistas particulares – mais identificados com uma tradição calvinista, isto é, com uma antropologia mais pessimista alimentada pela idéia de “depravação total” da natureza humana, e com uma noção mais exclusivista de salvação, circunscrita somente àqueles a quem Deus elegeu em particular.
Muito embora essas designações tenham caído em total desuso (batistas gerais e particulares), é possível dizer que ainda hoje os batistas são caracterizados por um pluralismo teológico dificilmente encontrado em outras denominações cristãs. É nesse sentido que é melhor falar sempre em teologias batistas, e nunca numa teologia batista. Na contramão de uma postura altamente reacionária que vê no pluralismo teológico um defeito e uma fraqueza, enxergamos aí um elemento idiossincrático positivo, próprio de nossa identidade e talvez de nossa originalidade.
Esse pluralismo teológico deve ser visto como produto daquilo que constituiu a própria luta histórica dos primeiros batistas ingleses: a luta pela liberdade. E gostaríamos de ratificar que o pluralismo não é o “filho bastardo da liberdade”, mas é seu filho mais legítimo! Isso pode ser visualizado também nas próprias formas litúrgicas das comunidades batistas de ontem e de hoje. Quando o historiador batista estadunidense Walter B. Shurden dizia que “não existem duas igrejas batistas iguais”, isso deveria ser entendido radicalmente: teológica, doutrinária e liturgicamente. E não é na bibliografia religiosa que se comprova essa tese, mas na própria vida das comunidades batistas. Basta fazer o teste de visitar algumas delas e provar se isso procede ou não.
O mesmo Walter B. Shurden sintetizou a luta histórica dos batistas pela liberdade em quatro grandes eixos didáticos, que ele chamou de:
1) Liberdade da Bíblia (liberdade pessoal para interpretar Bíblia);
2) Liberdade da Igreja (liberdade para a própria comunidade religiosa organizar a si mesma);
3) Liberdade Individual (liberdade de consciência pessoal na escolha de todo tipo de ideologia, seja secular seja religiosa); e
4) Liberdade Religiosa (liberdade e equidade nos direitos de todo tipo de confissão religiosa a despeito do poder do estado).
Shurden adjetivava essas liberdades de “frágeis”, uma vez que entre os próprios batistas observam-se duas tendências negativas em face delas:
1) Os próprios batistas se retraem ante o fluxo de tamanha liberdade, uma vez que o seu produto natural é sempre um pluralismo e uma diversidade inédita no campo religioso. Nesse sentido, muitos atos inquisitórios que são realizados em nome da tradição batista, na verdade se movem contra o que há de mais idiossincrático para essa mesma tradição, que é a liberdade pessoal e eclesial;
2) Há casos em que a liberdade religiosa, conquistada à custa de muita luta pelos primeiros batistas enquanto grupo cristão marginal, é cerceada aos grupos religiosos que hoje ocupam a marginalidade. É o uso da própria liberdade para castrar a liberdade alheia.
Os batistas e a sociedade brasileira
No Brasil, os batistas têm já uma história de 127 anos. Seus primeiros missionários chegariam ao Brasil em 1882, no epicentro do missionarismo protestante estadunidense da segunda metade do século XIX. Se, por um lado, a nossa leitura desses fatos não deve perder de vista as motivações especificamente religiosas, por outro lado, nunca deveríamos nos abstrair de levar em consideração também outras aspirações desse missionarismo. Assim nossa leitura fica mais abrangente, mais integral.
De um lado, temos nesse missionarismo a continuidade do resgate da tarefa de evangelização mundial ressuscitado na Europa por Willian Carey. Por outro lado, temos nesse missionarismo uma espécie de vetor dos valores liberais-modernizantes consagrados na Europa e nos Estados Unidos, e ainda ausentes na cultura brasileira, à época marcada pelas desgastadas relações coloniais na política e na religião. Resumindo, esse missionarismo estadunidense que contaria com os batistas como uma de suas grandes representações, conseguiu amalgamar num único projeto a transformação religiosa do Brasil com sua transformação cultural – política e social. Não é por acaso que o anticatolicismo tenha sido um dos valores mais presentes para aqueles primeiros batistas brasileiros, uma vez que o atraso civilizacional do Brasil era identificado com a influência e com a hegemonia da Igreja Católica – leitura vigente ainda em nossos dias.
Anticatolicismo na teologia e proselitismo na missiologia foram os componentes do grande crescimento numérico dos batistas brasileiros até um pouco depois da primeira metade do século XX. A segunda metade do século XX trouxe aos batistas brasileiros algumas situações novas que ainda carecem de estudos científicos consistentes, tanto pelos seus teólogos quanto pelos sociólogos ou cientistas da religião. E eu vou caminhando para o fim desse artigo pontuando ligeiramente alguns desses elementos.
O primeiro deles diz respeito às respostas dos cristãos batistas em face do clima de inquietações da sociedade civil brasileira em relação aos desastres do capitalismo dependente e do “fantasma comunista” que rondava os países latino-americanos a partir da década de 1960. Permanece pouco conhecido entre os batistas brasileiros, sobretudo entre suas lideranças eclesiais, o Manifesto dos Ministros Batistas do Brasil de 1963, que se constitui como excelente testemunho textual das preocupações de uma ala de pastores batistas quanto à transformação das condições sociais do nosso país. Apesar disso, faltam estudos mais precisos sobre a postura dos batistas brasileiros diante da ideologia de “segurança nacional” levada a cabo pela Ditadura Militar de 1964-1985. Há muita desconfiança de que o elemento estadunidense na matriz religiosa dos batistas brasileiros tenha levado a uma identificação com uma postura anticomunista e de adesão à política do Governo Militar. Mas faltam-nos estudos científicos que confirmem ou contradigam essas suspeitas.
Outro elemento que merece destaque aqui diz respeito aos movimentos religiosos carismáticos que campearam tanto no protestantismo histórico quanto no catolicismo a partir da década de 1960. É interessante o fato de que os carismatismos religiosos tenham encontrado lugar nesses dois ambientes concomitantemente. Para os batistas brasileiros, os movimentos carismáticos representaram uma fragmentação ainda maior em termos denominacionais, e uma relativização de uma visão tradicionalista arraigada entre essas igrejas. Em 1965, entre os batistas brasileiros aconteceria a maior cisão interna dessas igrejas, com o aparecimento da Convenção Batista Nacional (CBN) impulsionada pelos ventos carismáticos. No Brasil, a inserção da chamada Teologia da Prosperidade se daria na confluência junto às tendências carismáticas. O neopentecostalismo, por exemplo, é ao mesmo tempo um movimento carismático (no sentido técnico que estamos lhe atribuindo aqui).
Ao que tudo indica, entre os batistas brasileiros, em especial, os efeitos de todas essas alterações religiosas nunca foram bem administrados. No lugar de assumir o pluralismo como efeito normal de sua liberdade, tais igrejas o representaram como uma ameaça à sua própria identidade. Por tabela, muitas dessas comunidades, numa atitude autodefesa, refugiaram-se num tradicionalismo profundamente prejudicial ao seu próprio crescimento numérico. E a grande contradição advinda disso é a seguinte: mesmo gozando de grande credibilidade perante a sociedade brasileira como um todo, os batistas têm tido um crescimento numérico muito menor em relação àqueles grupos cuja imagem é supostamente menos credenciada perante a mesma sociedade. Em complemento a isso devemos destacar que os batistas brasileiros estão os grupos cristãos cuja atividade missionária está mais em evidência. As grandes articulações coletivas dos batistas brasileiros – em âmbito, mundial, nacional e estadual – são todas de natureza missionária. No entanto, é claro o desnível de crescimento numérico em relação aos grupos cuja ocupação missionária não é tão evidente. Não é esta uma contradição interessante e digna de uma boa investigação?
Conclusão
Uma das perguntas que nos surgem nesses 400 anos de presença batista na história mundial seria a seguinte: existe um legado especial desses grupos religiosos à história do Ocidente? Pessoalmente, eu identificaria esse legado na construção de um sujeito portador de liberdade. É bem verdade que a liberdade de consciência, enquanto um dos valores mais caros ao liberalismo moderno, tem sido identificada como um dos elementos na base do individualismo radical de nossos dias. Mas não podemos fazer uma ligação tão direta assim – entre o liberalismo moderno e individualismo atual – sem passar por uma discussão atenta sobre o neoliberalismo e as condições sócio-político-econômicas que lhe possibilitaram. Por outro lado, quem entre nós estaria disposto a abdicar de sua liberdade de consciência em nome da seguridade e do controle ideológico das igrejas e do estado?
Os batistas têm, portanto, direta participação na construção do sujeito ocidental, tido por digno em sua pessoalidade – teologicamente diríamos feito à imagem e semelhança de Deus (Gn 1,26-27) –, portador de direitos fundamentais, responsável por sua própria conduta, que emerge na modernidade. Repito: se essa concepção descambou hoje num individualismo indesejado, nem por isso desejamos retroceder ao nível de uma impessoalidade tutelada pelas igrejas ou pelo estado. Devem existir outras vias melhores.
A liberdade individual necessita ter como único produto uma atitude individualista? O pluralismo ideológico precisa ser sempre visto como corrupção da liberdade? E ninguém pense que essas questões estão referidas somente à vida das comunidades batistas. Elas são questões que dizem respeito ao todo de nossas sociedades, e que são fomentas por essa ocasião especial dos 400 anos de história dos batistas. Em outras palavras, essa ocasião nos fustiga a pensar não somente no futuro das comunidades de cristãos batistas. Elas nos fazem refletir nas alternativas que temos enquanto sociedade. Há alguma vivência da liberdade que não precisa desembocar no individualismo? Há algum tipo de vivência da liberdade que consiga conjugar o pluralismo ideológico e o comunitarismo fraternal? Ou já escambamos aqui para o utopismo?
--por Paulo Nascimento:
http://opiocoisanenhuma.blogspot.com/2009/09/liberdade-pluralidade-e-fraternidade.html
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Definição de empatia - um exemplo real
Ex. Num dia de chuva você chega ensopado na recepção da empresa; uma recepcionista "simpática" diz: Nossa, que chuva! (ou seja, ela não ajuda em nada apenas comenta sobre as condições do tempo, não se importando com sua condição).
Agora, se a recepcionista agir com empatia ela irá dizer:
"Coloque aqui suas coisas."(Ela guarda seus objetos enquanto você se recompõe) "O toalete fica no final do corredor." (Ela indica um local, no caso o toalete, para que você consiga ameninar sua situação).
Pessoas empáticas pensam sempre como gostariam de ser tratadas se estivessem nas mesmas condições do outro. A empatia está ligada ao altruísmo.
Certamente se não consigo amar ao próximo, como vou conseguir sequer pensar por um instante em ajudá-lo? No entanto, as pessoas podem desenvolver a condição de empatia e se beneficiar com a benevolência que suas atitudes vão desencadear. Principalmente sob a forma de respeito e consideração.
Um forte abraço!
Por: Débora Martins
Aproveite e veja como a aprisco.org tem abençoado muitas crianças no estado de Sergipe, visite nosso site: www.aprisco.org
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus
Conheça os detalhes dessa campanha e como participar através do site criado exclusivamente para ela:
http://www.sbb.org.br/tempodeouvir/
sábado, 22 de agosto de 2009
O Filho do Pastor
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Testemunho do Projeto Jesus Transforma em Siriri
Em conversa durante a visita ficaram sabendo que além de sua saúde debilitada, a sobrinha foi abandonada pela mãe por ser deficiente mental e por não ter uma educação adequada faz suas necessidades fisiológicas na roupa e onde estiver, e isto acarreta ainda mais o dia a dia de dona Marita, que com a luta diária e as preocupações da vida quase não sorri e a sua sobrinha vive uma vida reclusa e não gosta de ter contato com as pessoas. As missionárias não puderam fazer muita coisa, devido ao curto tempo da equipe no local. Entretanto, a dupla conseguiu, junto com a equipe e o pastor da Igreja local, roupas e cesta básica para família.
Com outras visitas e a ministração da Palavra de Deus através dos estudos bíblicos, dona Marita já consegue sorrir e encontrou forças para seguir. E a sua sobrinha antes retraída, agora já vem receber as missionárias na porta da casa com muita alegria.
Isto é prova que em Siriri JESUS também TRANSFORMA.
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“Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo” (v.20).
Fomos criados para glorificação de Deus. Essa glorificação pode ser expressa de diversas maneiras. Davi, homem segundo o coração de Deus, estimula-nos a glorificarmos a Deus através da arte poética ou de composições musicais que expressam experiência diária com o Senhor; de forma coletiva ou usando os mais diversos tipos de instrumentos musicais (Salmos 149-150).
Essa forma de glorificar é especial, mas além de gerar discussões em torno da cultura de cada individuo ou grupo, pode fazer com que prestemos mais atenção aos meios do que à finalidade.
Um exemplo disso encontramos no discurso do profeta Amós (5.23-24). Ele percebia uma incoerência entre a expressão artística de adoração e os valores que o povo cultivava. Daí ele expressar-se: “Afastem de mim os sons das suas canções e a música das suas liras. Em vez disso, corra a retidão como o rio, a justiça como um ribeiro perene” (Amós 5.23-24).
Paulo sintetiza as duas idéias e tanto anima a igreja a glorificar a Deus através de “salmos, hinos e cânticos” (Col. 3.16), como desafia que o corpo seja instrumento de glorificação a Deus. Ele não nega aos cristãos o direito ao exercício da sexualidade, mas orienta que ela deve ser exercida de maneira saudável a fim de que, inclusive nisso, Deus seja glorificado.
A diferença do desafio paulino é que ele fundamenta a glorificação no alto preço pago por Jesus Cristo para nos resgatar. Assim, para o cristão, o fato de Jesus ter derramado seu sangue, sacrificando-se na cruz do calvário, é um motivo a mais, ou melhor, é o principal motivo para glorificarmos a Deus, inclusive através da maneira como lidamos com nossos corpos.
(Fonte: http://blogdoedvar.blogspot.com)
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A Urgência da Pregação
A Urgência da Pregação | |
Albert Mohler Jr. |
Como isso chegou a acontecer? Levando em conta a centralidade da pregação na igreja do Novo Testamento, parece que a prioridade da pregação bíblica jamais deveria ser contestada. Afinal de contas, como observou John A. Broadus — um dos docentes fundadores do Seminário Batista do Sul dos Estados Unidos —, “a pregação é característica peculiar do cristianismo. Nenhuma outra religião tem realizado reuniões freqüentes e regulares de grupos pessoas para ouvirem instrução e exortações religiosas, uma parte integral do culto cristão”.
No entanto, muitas vozes influentes no evangelicalismo sugerem que a época do sermão expositivo já passou. Em seu lugar, alguns pregadores contemporâneos colocaram mensagens idealizadas intencionalmente para alcançar congregações seculares ou superficiais — mensagens que evitam a exposição do texto bíblico e, por implicação, um confronto potencialmente embaraçoso com a verdade bíblica.
Uma mudança sutil no início do século XX se tornou uma grande divisão no final do século. A mudança de pregação expositiva para abordagens mais temáticas e centradas no homem desenvolveu-se a ponto de se tornar um debate sobre o lugar das Escrituras na pregação e a própria natureza da pregação.
Duas afirmações famosas sobre a pregação ilustram essa divisão crescente. Refletindo, de maneira poética, a urgência e a centralidade da pregação, o pastor puritano Richard Baxter fez esta observação: “Prego como se jamais tivesse de pregar novamente, prego como um moribundo a pessoas moribundas”. Com expressão vívida e um senso de seriedade do evangelho, Baxter entendeu que a pregação é, literalmente, uma questão de vida ou morte. A eternidade pende na balança à medida que o pastor prega.
Contraste essa afirmação de Baxter com as palavras de Harry Emerson Fosdick, talvez o mais famoso (ou mal-afamado) pregador das primeiras décadas do século XX. Fosdick, que era pastor da Riverside Church, em Nova Iorque, provê um contraste instrutivo com o respeitado Baxter. Fosdick explicou: “Pregar é aconselhamento pessoal com base em grupos”.
Essas duas afirmações a respeito da pregação revelam os contorno do debate contemporâneo. Para Baxter, a promessa do céu e os horrores do inferno moldam a desgastante responsabilidade do pregador. Para Fosdick, o pregador é um conselheiro amável que oferece conselhos e encorajamento proveitosos.
O debate atual sobre a pregação é mais comumente explicado como uma argumento a respeito do foco e do formato do sermão. O pregador deve pregar um texto bíblico por meio de um sermão expositivo? Ou deve focalizar o sermão nas “necessidades sentidas” e nos interesses percebidos dos ouvintes?
É claro que muitos evangélicos contemporâneos favorecem a segunda opção. Instados pelos devotos da “pregação baseada nas necessidades”, muitos evangélicos abandonam o texto sem reconhecer que fazem isso. Esses pregadores podem ocasionalmente recorrer ao texto no decorrer do sermão, mas o texto não estabelece os assuntos nem a forma da mensagem.
Focalizar-se nas “necessidades percebidas” e permitir que elas estabeleçam os assuntos da pregação conduz inevitavelmente à perda da autoridade bíblica e do conteúdo bíblico no sermão. Contudo, esse modelo está se tornando, cada vez mais, a norma em muitos púlpitos evangélicos. Fosdick deve estar sorrindo no túmulo.
Os evangélicos antigos reconheceram a abordagem de Fosdick como uma rejeição da pregação bíblica. Um teólogo liberal confesso, Fosdick exibiu sua rejeição da inspiração, inerrância e infalibilidade das Escrituras — e rejeitou outras doutrinas centrais da fé cristã. Apaixonado pelas tendências da teoria psicológica, Fosdick se tornou um terapeuta de púlpito do protestantismo liberal. O alvo de sua pregação foi bem captado pelo título de um de seus muitos livros — On Being a Real Person (Ser uma Verdadeira Pessoa).
Infelizmente, essa é a abordagem evidente em muitos púlpitos evangélicos. O púlpito sagrado se tornou um centro de aconselhamento, e os bancos da igreja, o sofá do terapeuta. A psicologia e os interesses práticos substituíram a exegese teológica; e o pregador direciona seu sermão às necessidades percebidas da congregação.
O problema é que o pecador não sabe qual é a sua mais urgente necessidade. Ele está cego quanto à sua necessidade de redenção e reconciliação com Deus e se focaliza em necessidades potencialmente reais e temporais, tais como realização pessoal, segurança financeira, paz na família e avanço profissional. Muitos sermões são elaborados para atender a essas necessidades e interesses, mas falham em proclamar a Palavra da Verdade.
Sem dúvida, poucos pregadores que seguem essa tendência intentam se afastar da Bíblia. Todavia, servindo-se de uma intenção aparente de alcançar homens e mulheres modernos e seculares “onde eles estão”, o sermão tem sido transformado em um seminário sobre o sucesso. Alguns versículos das Escrituras talvez sejam acrescentados ao corpo da mensagem; mas, para que um sermão seja genuinamente bíblico, o texto precisa estabelecer os assuntos como fundamento da mensagem — e não ser usado apenas como uma autoridade citada para fornecer esclarecimento espiritual.
Charles Spurgeon confrontou esse mesmo padrão de púlpitos vacilantes, em seus próprios dias. Alguns das mais agradáveis e mais freqüentadas igrejas de Londres tinham ministros que foram precursores dos pregadores modernos que se baseiam nas necessidades sentidas. Spurgeon — que se esforçou por atrair ouvintes, apesar de sua insistência na pregação bíblica — confessou: “O verdadeiro embaixador de Cristo sente que ele mesmo está diante de Deus e tem de lidar com as almas como servo de Deus, em lugar dele, e que ocupa uma posição solene — nesta posição, a infidelidade é desumanidade e traição para com Deus”.
Spurgeon e Baxter entendiam o perigoso mandato do pregador e, por isso, foram impelidos à Bíblia para usá-la como sua única autoridade e mensagem. Deixavam seus púlpitos tremendo, sentindo interesse urgente pela alma de seus ouvintes e totalmente cônscios de que tinham de prestar contas a Deus pela pregação de sua Palavra, tão-somente de sua Palavra. Os sermões deles foram medidos por poder, os de Fosdick, por popularidade.
O debate atual sobre a pregação pode abalar congregações, denominações e o movimento evangélico. Mas reconheça isto: a restauração e renovação da igreja nesta geração virá somente quando, em cada púlpito, o ministro pregar com a certeza de que jamais pregará novamente e como um moribundo que prega a pessoas moribundas.
Traduzido por: Wellington Ferreira (Editora FIEL)
Copyright:
© R. Albert Mohler Jr.
Traduzido do original em inglês:The Urgency of Preaching.
www.albertmohler.com
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Jesus Transforma - O Evagelho do Reino pregado em Siriri
O Senhor Jesus nos deu a missão de pregar o Evagelho a toda criatura e em todas as nações. Para a glória d´Aquele que nos enviou, Siriri está colhendo os frutos da pregação do Evangelho. Duas vidas, através do estudo do Evangelho de João, entenderam sua condição de pecador e receberam ao Senhor Jesus como seu único e suficiente Salvador.
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FOGO ESTRANHO NO ALTAR
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AMANDA, 1º LUGAR DO LEVITAS
Tenho alegria de me dirigir a vocês e insistir em pedir a cooperação de cada um na concretização do projeto: AMANDA, 1º LUGAR NO LEVITAS. Referido projeto dará a oportunidade a ela de gravar o seu CD e desenvolver amplamente seu ministério da música a nível nacional.
O que o irmão precisa fazer é simples:
Convocar neste domingo os irmãos em Cristo, amigos, familiares, tanto no culto da manhã como no da noite a enviar no mínimo uma mensagens do celular (Torpedo), com a a palavra AMANDA para 50006. O custo de cada torpedo é de apenas R$ 0,42 (Quarenta e dois centavos). Pode enviar quantas mensagens desejar.
Nesta fase, os oito dos dezesseis mais votados passarão para a outra fase, ou seja, às quarta-de-final e na semana seguinte, dos oito classificados, quatro apenas irão à final do concurso LEVITAS. E a votação para às quarta-de-final serão encerradas dia 7 de julho, às 18h. Isso significa que não temos tanto tempo. É preciso agir e agir rápido.
Em todas esssas etapas a votação é pelo mesmo processo: enviar uma mensagem com a palavra AMANDA para 50006.
O amado pode encentivar a outros e nos ajudar na divulgação deste projeto: "AMANDA, 1º LUGAR DO LEVITAS".
Mais uma vez agradeço sua atenção e permaneço em oração, para que Deus, por meio do seu Espírito Santo, sensibilize e mobilize o seu coração em ser mais um nessa torcida.
Será que eu posso contar com esse apoio? Responda por e-mail ou comentário dizendo seu nome, igreja, cidade e estado.
Maiores informações sobre o concurso é só acessar www.programalevitas.com.br
Carlos Rocha, pr.
Pastor e pai da Amanda
quinta-feira, 2 de julho de 2009
PIB Siriri recebe visita do representante regional da JMM
Além da mensagem bíblica de grande relevância à vida da igreja, levou também informações recentes da obra missionária ao redor do mundo, principalmente na Índia e China. Expressou a gratidão da JMM pela oferta especial e as Bíblias enviadas à China. "Naquele grande dia, em que todos os povos, linguas e nações se reunirão diante do Senhor, possivelmente um chinês irá ao seu encontro e dirá 'muito obrigado, a Bíblia que você enviou a mim e minha família, foi instrumento para salvação de toda a minha casa'" disse ele, ilustrando a importância da campanha "Bíblias para a China".
Ao ser questionado pelo motivo que o levou a PIB em Siriri, uma das menores igreja do estado de Sergipe, ele respondeu que a JMM tem procurado envolver todas as igrejas batistas na obra missionária, independente do seu tamanho ou potencial financeiro. Entretanto, Siriri tem se destacado em Sergipe nos ultimos anos pela sua participação em eventos promovidos pela JMM, aumento da oferta especial e participação no PAM. "Considerando o número de membros e o total investido, Siriri está entre os maiores ofertantes do estado de Sergipe", destacou ele.
Louvamos a Deus pela vida e ministério do Pr. David Pina, pela obra missionária da JMM e sua equipe. Quanto a nós, PIB em Siriri, continuaremos a fazer a nossa parte para a proclamação do Evangelho em toda a terra.
Marcadores: JMM, PIB Siriri
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Concurso Levitas - EU PRECISO DE VOCÊ!
Amigos,
Dou graças a Deus por seu apoio ao projeto: TORÇA, INTERCEDA E VOTE! Pois a Amanda já está desde o dia 30 de junho, no Rio de Janeiro, com mais quinze classificados, para a fase semifinal do concurso LEVITAS. Ela é a única crente batista da CBB!
Nessa etapa semifinal, o processo de eliminação acontecerá da seguinte maneira:
Primeira Semana - Serão classificados os oito candidatos mais votados. Estes gravarão o CD Coletânea.
Segunda Semana - Dos oito classificados, os quatro mais votados irão à final.
Terceira Semana - O mais votado dos quatro é que será o vencedor, ou seja, assinará contrato com a gravadora promotora do
concurso, REUEL MUSIC.
Para que Amanda realize o seu sonho de gravar seu primeiro CD, é necessário contar com sua torcida, intercessão e votos pelo SMS, enviando a palavra AMANDA para 50006.
Peço de todo o coração que o amado pastor continue conosco, para a concretização desse projeto. Por isso peço ao irmão que, nesse domingo, dia 5 de julho de 2009, convoque todos os membros, congregados e amigos presentes nos cultos da manha e da noite, a votarem no mínimo duas vezes enviando a palavra AMANDA para 50006.
Lembro a você que, nesse sábado, dia 4 de julho, às 22h, na CNT (Canal TV Cabo) ou pela CNT, conexão banda larga (conecta-se cedo, pois há limites de conexões) será exibido o programa LEVITAS.
Nossa oração é para que o Espírito de Deus mobilize seu coração a nos ajudar neste momento tão especial e sublime na vida de nossa família. Desde já estamos agradecidos a Deus por todas as coisas.
Em Cristo Jesus,
Carlos Rocha, pr.
Pastor e pai da Amanda.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
IMPACTO EVANGELÍSTICO EM ROSÁRIO DO CATETE
Foram momentos abençoadores que iniciaram com uma marcha por algumas ruas da cidade, culminando em uma das praças principais com um culto evangelístico acompanhado de muita música, apresentações de coreografias e peças teatrais.
Durante a realização deste impacto evangelístico bem como nos momentos que o sucederam, percebeu-se um sentimento de muita gratidão a Deus pela oportunidade de anunciar as Boas novas de salvação e a esperança que só há em Cristo Jesus. Como afirmou o irmão Cristiano Oliveira, da Congregação Batista em Rosário “foi maravilhoso experimentar a forma como o Senhor agiu. E com certeza é essa a vontade de Deus para as nossas vidas: que anunciemos a sua Palavra em nossa cidade. Queremos muito em breve ter a oportunidade de repetir essa experiência.”
Entre os vários aspectos importantes na realização deste impacto é relevante destacar também que “tivemos a oportunidade de apresentar à sociedade rosarense um Evangelho vivo e contagiante, através do envolvimento e da comunhão entre os evangélicos de várias igrejas locais e também das cidades circunvizinhas”, destaca o irmão Jaine Deivid Ramiro da Congregação Batista em General Maynard.
Certamente, muitas vidas foram abençoadas! O percurso da marcha atingiu uma parte da população que geralmente é legada ao esquecimento e este foi também um dos pontos fortes do evento no qual “mais uma vez pudemos testemunhar o poder do nosso Deus e o quão grande Ele é! Pudemos sentir o agir e o cuidar Dele a todo o tempo. Prova disso foi o resultado extraordinário que tivemos. Muitas vidas foram tocadas na proporção que passávamos por suas portas”, ressalta a irmã Susany Dantas da Congregação Batista em Rosário.
Como o Senhor tem ministrado aos nossos corações neste tempo, temos uma grande responsabilidade perante os nossos municípios, seus munícipes e autoridades sobre eles constituídas. E conscientes desta responsabilidade devemos marchar e proclamar o Evangelho de Cristo aos quatro cantos das nossas cidades, pois em ela tendo paz, nós teremos paz também (Jeremias 29.7). Deus seja louvado!
Seminarista Marcos Gomes Cruz
Congregação Batista em Rosário do Catete