quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O Deus que está Aqui

Quero agradecer a todos pela parceria e companheirismo ao longo de 2009. Desejamos continuar contando com as suas orações e oramos para que o "Emanuel" (Deus conosco) se faça presente em sua vida, família e ministério em 2010.

Deixo para sua reflexão uma mensagem do Pr. Ebenézer Bittencourt, diretor executivo do Instituto Haggai no Brasil:

"O Deus infinito que não pode ser compreendido também é o Deus que se revela para ser conhecido.
O Deus infinito que não pode ser compreendido também é o Deus gracioso que se revela para ser conhecido. Vejam como a história do Natal fornece pelo menos quatro exemplos formidáveis de um Deus que se manifesta.

Deus conosco
O profeta já anunciara que o filho de Maria, gerado pelo Espírito Santo, seria “chamado Emanuel, que quer dizer: Deus conosco” (Mt 1:23). Jesus esvaziou-se de sua Glória, assumiu total humanidade (este mistério não pode ser compreendido totalmente), tornando-se o Deus que se relaciona com seres humanos. Ele manifestou a Sua Pessoa.

Deus para nós
Os sábios do Oriente quando “viram o menino com Maria, sua mãe, prostrando-se O adoraram” (Mt 2:11). Por isso nós cristãos também nos ajoelhamos declarando que “para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por Ele” (1 Co 8:6). Ele manifestou Sua Divindade.

Deus por nós
José, noivo de Maria, recebeu a mensagem: “E lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21). Ele é Deus por nós, a favor nossa redenção, alguém que nasceu para pagar o preço altíssimo de nossas faltas. Jesus enviado “para que o mundo fosse salvo por Ele” (Jo 3:17). Ele manifestou o Seu Amor.

Deus em nós
Finalmente, o apóstolo Paulo explica como Jesus nos toca pessoalmente, pois “Cristo em vós, a esperança da glória” (Cl 1:27). Após cumprir a parte objetiva da redenção pela cruz e pela ressurreição, Jesus também cumpre, pelo Espírito Santo, a parte subjetiva ao presentear com a regeneração espiritual. Ele manifestou a Sua Graça.

Assim, mais uma vez rejozijamos no nascimento de Jesus elevando nosso rosto, mãos e voz em louvor de Sua Graça por haver Ele haver se manifestado para nossa salvação: Deus conosco, para nós, por nós e em nós.

A Ele toda glória eternamente."

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Manifesto dos batistas alusivo ao acordo Brasil-Vaticano

Manifesto Batista Santa Se

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Os Políticos Do Distrito Federal

À Luz De Romanos 1.28-32

Pr. João A. de Souza Filho

Não é preciso dizer muito a respeito dos três políticos (evangélicos?) que ao receberem propina no Distrito Federal, unem-se em oração, pedindo perdão por suas falhas e agradecendo as bênçãos celestiais.

Ao olhar nos noticiários e ver os deputados Leonardo Prudente (Igreja Sara Nossa Terra), Rubens César Brunelli (PSC e da Igreja Casa da Bênção) e Rogério Ulysses - representantes do povo na câmara distrital de Brasília, senti vergonha de ser evangélico. Esses políticos não estão só no que fazem; apenas unem-se a tantos outros que ocupam cadeiras nas câmaras de vereadores, assembléias legislativas, câmara federal e senado que hoje estão sendo expostos a público e julgados por Deus. Porque o que eles fazem em oculto está vindo à luz, e toda a população brasileira que vê os vídeos, repudia a atitude deles, inda mais quando se dizem evangélicos!

Sentado no sofá corei de vergonha ao ouvir os comentaristas da Globo e da Band, especialmente o Datena imitando a oração que os três fizeram!

Eles fizeram a oração do mensalão:

“Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos”, diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa. “Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para nossa cidade”, diz Brunelli.

“Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para essa cidade, porque o Senhor contempla a questão no seu coração. Tantas são as investidas, Senhor, de homens malignos contra a vida dele. Nós precisamos da Tua cobertura e dessa Tua graça, da Tua sabedoria, de pessoas que tenham armas para nos ajudar nesta guerra. Todas as armas podem ser falhas, todos os planejamentos podem falhar, todas nossas atividades, mas o Senhor nunca falha. O Senhor tem pessoas para condicionar e levar o coração para onde o Senhor quer. A sentença é o Senhor quem determina, o parecer e o despacho é o Senhor que faz acontecer. Nós precisamos de livramento na vida do Durval, dos seus filhos, familiares.”

Tais homens mancham a reputação dos cristãos; mancham a imagem da igreja de Cristo. Mancham o nome de Jesus Cristo. Esses políticos e pregadores representam a nova safra de cristãos, que, influenciados pelo espírito de Satã pregam a prosperidade e o enriquecimento, sem se importar os meios que usam para ficarem ricos.

E quantos de nós, pastores, que ao longo dos anos buscamos servir a Deus com fidelidade somos enganados por tais pessoas – e incluo entre essas pessoas cantores e pregadores que não estão “nem aí” pro Evangelho de Cristo, porque estão em busca de seus próprios interesses.

Eu, particularmente, estou corado de vergonha! Porque a mensagem pura e simples do evangelho não será facilmente aceita. O Evangelho continua puro, mas alguns pregadores, políticos e cantores estão contaminados e sujos. Tais pessoas mais parecem valas sujas e fedorentas de alguns subúrbios.

- Deus! Em quarenta e cinco anos de ministério paguei os impostos da receita federal em dia, não amealhei riqueza e ainda pago aluguel para morar! Quem está certo, Senhor? Eles ou eu?

- Ouço uma voz – que não é a de Deus – soprando em meus ouvidos: “Trouxa! Você continua pobre porque quis”.

Daniel orou: “A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha, como hoje se vê. Ó Senhor, a nós pertence o corar de vergonha, aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos pecado contra ti” (Dn 9.7-8).

Políticos enriquecem fraudulentamente. Cantores amealham riqueza em poucos anos, e tenho provas cabais sobre o que um deles conseguiu em dois anos! Pregadores ostentam fartura e riquezas. Enquanto isso, os pobres e os aposentados desta nação sofrem com as migalhas mensais dos governos que se sucedem no poder, e com o desprezo dessa gente que se diz evangélica!

Sabem onde encaixo tais pessoas que voluntariamente pecam e ainda oram a Deus, confessando seus pecados e agradecendo o suborno? Elas se encaixam perfeitamente no texto acusatório de Romanos 1:

“E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem” (Rm 1.28-32).

Resumindo: Quando uma pessoa sabe o que Deus quer e despreza o conhecimento de Deus, o próprio Deus a deixa à solta e a entrega para uma disposição mental reprovável, “para praticarem coisas inconvenientes”. Isso mesmo! Deus induz essas pessoas ao erro, porque desprezaram o conhecimento divino.

Assim, todos os que pregam prosperidade, ensinando que quem não é próspero não é abençoado por Deus estará sujeito a cair nessa condenação divina!

Deus está começando o juízo pela sua casa! A casa de Deus tem de ser purificada! Inda que permaneçam pessoas dizendo-se evangélicas, mas roubando, certamente Deus tem, como nos dias de Elias aqueles que não se dobraram a Mamom!

Aleluia!

Fonte: www.pastorjoao.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PAM Igreja - Semeando além Fronteiras

Atitudes simples que fazem toda a diferença. Assim defino o PAM Igreja!

Penso que a coerência é sempre o melhor caminho. Vejo muitos colegas pastores (eu estou nessa) com o discurso que a igreja a qual dirige é uma igreja missionária. Na grande maioria das vezes estão sendo sinceros em sua afirmação, digo isso tomando-me como exemplo. São igrejas envolvidas na obra missionária, quer seja orando pelos campos, missionários e projetos, bem como no envio regular de ofertas generosas.
Mas esta semana fui pego de "calças curtas", se é que me entendem! Ao receber o informativo da JMM percebi que a minha igreja missionária, participa da obra missionária apenas com o envio da oferta do "Dia Especial" que é anual. Já estive no campo missionário e pude vivenciar que para o obreiro no campo "Todos os Dias são Especiais", logo concluí que minha Igreja não deve se limitar a ofertar apenas uma vez no ano. Foi aí que descobri o PAM Igreja! Como não dá para enviar oferta diariamente, ao menos uma vez por mês faremos uma contribuição para a pregação do Evangelho em toda a terra.
Prezado colega, se a sua igreja ainda não contribui mensalmente para a obra missionária, o PAM Igreja da JMM é a forma mais simples de passar a fazê-lo. Entre em contato comigo ou diretamente com a JMM para maiores esclarecimentos:
Pr. José Crispim: (79) 9822-9100
Central do Adotante JMM: 0800 709 1900 - pam@jmm.org.br
Visite o site da JMM: www.jmm.org.br

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Tempo de Servir

Servir uns aos outros é algo estranho. Para ser grande no céu, começa com a humilhação. Foi o próprio Senhor Jesus Cristo que afirmou isto. “...quem entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos servirá; e quem entre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos.” (Marcos 10.43-44).
O Senhor Jesus Cristo mostra o caminho da vida cristã. Não é um caminho cheio de glória. Não é um caminho de auto-exaltação. Pelo contrário, é um caminho de humilhação. Humilhação é uma palavra carregada de significado que menospreza as pessoas no mundo. Mas, o próprio Senhor diz que o caminho de glorificação começa com a humilhação. E foi exatamente o que aconteceu com Ele. Ele foi humilhado primeiro e só depois foi glorificado.
Todo homem por natureza é orgulhoso. Ninguém gosta de servir. Ninguém gosta de ser humilhado. Porém, para estarmos no céu, o nosso orgulho deve ser morto. Não devemos ter medo de sofrer. Nosso velho homem deve desaparecer de nossas vidas. E o caminho para isto é ser humilde. Humildade é uma virtude maravilhosa na vida do crente. Sem humildade não nos humilhamos na presença do Senhor. Não queremos servir uns aos outros. Porque achamos algo feio. Porém, nosso Senhor Jesus Cristo se humilhou de tal maneira, que entregou sua vida. Ele veio para se humilhar. Esta humilhação foi necessária para nossa salvação. Ele foi o maior de todos os diáconos. E, é exatamente sobre isto que iremos refletir ao longo do mês de dezembro.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

PIB Canindé está em festa!!!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Enquete - Projeto de Lei 122/2006

A Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública – SEPOP do Senado Federal, colou em seu site uma ENQUETE onde questiona: “Você é favorável à aprovação do projeto de lei (PLC 122/2006) que torna crime o preconceito contra homossexuais? ”

Observe que o texto de divulgação da enquete parece tendencioso, rotulando de antemão os divergentes como preconceituosos.

O Projeto de Lei 122/2006 (conhecido como lei da mordaça gay) se for aprovado, transformará os homossexuais em pessoas acima de todos os demais brasileiros. Por exemplo, o proprietário de um apartamento para alugar, se recusar a alugar para um casal de gays poderá ir preso por crime de homofobia, se o projeto for aprovado.

Segundo afamados juristas, este projeto é cheio de erros e vícios jurídicos, e dará privilégios a uns enquanto rouba a liberdade de pensamento, expressão e culto de outros. Os que defendem a aprovação deste projeto querem calar a Palavra de Deus.

Vá a página do Senado Federal e dê o seu voto. Clique em NÃO, se não deseja a sua aprovação.

A enquete fica no lado direito do site, logo abaixo do "Fale com o Senado".

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Congresso Conexão Missionária 2010

Agenda provisória dos Congressos Conexão Missionária em 2010, veja a cidade mais próxima de você e participe. Sua visão missionária vai se ampliar após este congresso.


  • 5,6/Fev - Propriá/SE
  • 19,20/Mar - Olinda/PE
  • 2,3/Abr - Goianinha/RN
  • 9,10/Abr - Cabedelo/PB
  • Palmeira dos Índios/AL (data a confirmar)

Twitter missionário!!!


Olá twitteiros de plantão!!!

Se você é adepto a seguir pessoas ou notícias pelo twitter, agora tem a opção de "seguir-me" e saber o que está acontecendo no campo missionário na região nordeste e, eventualmente, no Brasil e no mundo.
Ficou curioso? Então, siga-me:

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Novo Executivo da JMM é Eleito

O Conselho Geral da Convenção Batista Brasileira (CBB) acaba de eleger o pastor João Marcos Barreto Soares, da Igreja Batista de Perdizes (SP), como novo diretor executivo da Junta de Missões Mundiais (JMM). O pastor João Marcos tem 44 anos, é casado e tem 3 filhos. Ele foi ordenado há 21 anos ao ministério pastoral e tem levado a IB de Perdizes a se envolver de forma ainda mais profunda com missões.

O novo diretor executivo da JMM é casado com a psicóloga Elzi Maciel Soares e é filho do pastor Ebenézer Soares Ferreira e da irmã Élcia Barreto Soares. Ele é bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo.

O Conselho Geral da CBB elegeu o pastor João Marcos após terem sido indicados 33 nomes para este cargo na última reunião da entidade.

Fonte: www.batistas.com

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Vencendo a Mamon!

Muitas pessoas pensam que dinheiro não é algo muito espiritual. Todavia, a Bíblia fala muito a respeito de dinheiro. Existe uma estatística muito interessante que comprova esse fato. No Novo Testamento existem 215 versículos que falam a respeito de fé, 218 versículos que falam de salvação e 2084 versículos a respeito de finanças e dinheiro.

Em outras palavras, o Novo Testamento fala dez vezes mais de dinheiro do que de salvação. As pessoas concordam que a salvação é um tópico muito importante, mas, das 28 parábolas de Jesus 16 falam sobre dinheiro.

Porque Jesus falou tanto a respeito de dinheiro? Será que Jesus estava atrás de dinheiro? Será que ele veio a esta Terra a procura de dinheiro? É claro que a resposta é não. Jesus não está interessado em dinheiro. Ele está interessado em nossos corações.
Se ele está interessado em nossos corações, então porque ele falou tanto de dinheiro? Simplesmente porque as pessoas possuem muitos tesouros e riquezas. E Jesus disse que onde estiver o nosso tesouro, Ali também estará o nosso coração.
O coração sempre vai atrás do tesouro. Se existe algo que valorizamos e que é importante para nós, não importa o que seja, o nosso coração vai atrás dele.

A questão do ofertar não está em absoluto ligado apenas a prosperidade e a bênção, mas acima de tudo é uma questão de quem governa a nossa vida, quem é dono de nosso coração.
Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamon. "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mt. 6:24)".
A Palavra usada no grego traduzida como riquezas nesse texto é "mamom". Ela não significa literalmente riqueza ou dinheiro. Jesus, nesse texto, está falando sobre duas coisas opostas: de um lado Deus e do outro lado mamon. Desta forma, se você serve a Deus; não pode servir a mamon, e se você serve a mamon; não poderá servir a Deus. São dois pólos antagônicos, opostos entre is.

Assim, se mamon significasse dinheiro, não poderíamos servir a Deus e ter dinheiro. Ter dinheiro ou uma conta no banco seria algo pecaminoso. Jesus nunca nos proibiu de ter dinheiro, por isso não penso que mamon significa dinheiro.

Nos dias de Jesus existia o povo filisteu. Sabemos que todos OS povos que viviam em Canaã adoravam muitos deuses falsos e OS filisteus eram um deles. Os moabitas adoravam a Moloque, outros a Dagon, e ainda outros a Baal e a Astarote, mas OS filisteus adoravam a um deus chamado Mamon. Era o deus a quem else oravam buscando prosperidade.
Atrás de todos aqueles deuses havia espíritos demoníacos. Esses espíritos trabalhavam por detrás daqueles ídolos para desviarem as pessoas para longe de Deus. Esses espíritos queriam a lealdade do coração das pessoas. É por isso que Jesus disse: você não pode servir a Deus e a mamon.

1. Mamon é um deus:
Mamon é mais que as riquezas, são as nossas fontes. Mamon é um deus concorrente do próprio Deus verdadeiro. Observe como mamon atua como um deus fazendo aquilo que somente o Senhor Deus poderia fazer em nossas vidas.

a. Um deus que me dá segurança:
Há pastores que se sentem seguros com o dinheiro, mas não se sentem seguros com Deus apenas. Isto mostra quem é o deus de suas vidas. Imagine se você estivesse à meia- noite no centro de Tóquio sem falar uma só palavra em japonês e sem um centavo no bolso, mas eu lhe diria que Deus estaria Ali com você. O que você sente? Uma tremenda angústia, não é mesmo?
O fato de saber que Deus estará com você não ajuda muito, mas agora imagine a mesma situação com a diferença de que você estará com um cartão de crédito sem limites. Você poderá ir para o melhor hotel, pagar um intérprete, um carro e qualquer coisa que você necessite. A angústia desaparece porque confiamos mais em mamon do que em Deus.

b. Um deus que exige de mim santificação e dedicação:
Você já reparou como se exige integridade, transparência daqueles que lidam diretamente com o dinheiro? Isto é porque Mamon é um deus que exige santidade a ele. De quem você exige mais caráter: do tesoureiro ou do líder de visitação? Normalmente, somos flexíveis com o caráter do líder de visitação, mas não aceitamos nem o mínimo tropeço de um tesoureiro.
Para mostrar que não servia a mamon, Jesus escolheu a Judas para ser o seu tesoureiro. Judas era ladrão. É como se ele dissesse, para mamon eu dou o pior.
E a dedicação? As pessoas se dedicam muito mais a mamon que a Deus. Se um líder FICA doze horas no seu trabalho a sua esposa não se importa, mas se ele FICA uma pouco mais na sua ajudando na igreja ela logo se exaspera.
Tenho ouvido sempre críticas a respeito de pastores que trabalham muito. Mas veja, se um jovem abre um pequeno negócio e trabalha Ali até catorze horas por dia, todos o elogiam como alguém de futuro, mas se um pastor trabalhar catorze horas por dia todos dirão que ele é irresponsável. Daí vemos que para mamon vale tudo, mas para Deus há restrições.

c. Um deus que exige o melhor:
Você já percebeu que os executivos são sempre os mais capazes e os mais bem treinados dentro da sociedade? Se alguém tão preparado vai ser um pastor todos ficam abismados. Se mandamos alguém se preparar tanto para servir a Deus todos se escandalizam.
O pensamento de Judas ainda prevalece hoje. É um desperdício gastar tanto com Jesus. Precisamos ver mais executivos, doutores e cientistas vindo servir a Jesus. Quem é colocado para ser pastor em sua comunidade? São os melhores, os mais capazes e bem treinados ou são aqueles que não servem para o mercado de trabalho? Não podemos servir a Deus e a mamon.

d. Um deus que determina o valor das coisas:
Se tenho dinheiro sinto que tenho valor. Se não tenho sinto-me sem importância. A minha auto-estima é proporcional ao dinheiro na minha carteira. Até o meu estado de humor depende do dia do mês. Quanto mais perto do dia do pagamento melhor fica o meu humor. Se mamon governa ele determina o valor das coisas e das pessoas.

e. Um deus que exige temor:
A maneira como mamon governa é por meio do medo e da ansiedade. Com receio de ficar sem dinheiro e passar necessidade, as pessoas vivem atormentadas pelo medo de mamon. Porque as pessoas perdem o sono à noite? Sobre o que elas ficam pensativas e muitas vezes ficam ansiosas? O dinheiro controla a maioria das pessoas. Mamon exige respeito.

f. Um deus que governa as circunstâncias:
Sempre que estou com uma pessoa do meu lado converso perguntando prá ela:
– O que você faz prá viver?
Depois que ela me responde eu prossigo perguntando:
– E você gosta do que faz?
Na maior parte das vezes elas respondem com um veemente não. Então eu as questiono:
– E porque você continua fazendo o que não gosta?
E a resposta é sempre esta: dinheiro. Ao responderem assim eles estão demonstrando quem é o senhor deles. Quando dizem: eu trabalho por dinheiro, estão na verdade afirmando: o dinheiro é o meu senhor, eu sirvo o dinheiro.
Nós nunca deveríamos trabalhar por dinheiro. Nós fomos planejados para trabalhar para Deus. O dinheiro deve ser o nosso servo e nós devemos servir a Deus. Não trabalhe por dinheiro; deixe o dinheiro trabalhar por você.
Não trabalhe pelo dinheiro, trabalhe por um visão, por um chamado de Deus. Se você foi chamado para fazer algo, então faça pela direção de Deus e não simplesmente por causa do dinheiro. A realidade é que mamon tem decidido qual profissão as pessoas seguirão.
É o dinheiro quem tem decide tudo na vida das pessoas. É mamon quem decide quantos filhos devo ter. Você já viu algum crente orando para saber quantos filhos deve ter? Eles dizem: a vida está difícil e pode ser que eu não consiga sustentar mais que dois. Quem decidiu? Certamente não foi o Senhor, foi mamon.
É mamon quem decide quando devo me casar. É mamon quem decide se devo ou não ir a uma conferência abençoada. É mamon quem decide se posso ou não ofertar. É mamon quem decide como devo tratar cada pessoa.
Mas a pior tragédia acontece quando mamon começa a decidir como devemos fazer a obra de Deus. Se deixamos de enviar missionários ou expandir a obra de Deus por causa de dinheiro, então vemos que não haverá mover de Deus naquela igreja.

g. Um deus que exige adoração:
Talvez você diga que nunca adorou a mamon, mas nós fazemos isso não com palavras, mas com atitudes.

A oração a mamon
Ó mamon como preciso de você. Se você está comigo sinto-me seguro, mas se vai embora fico angustiado. Consigo fico alegre, sem você perco o humor. Se está comigo sei que tenho valor, mas se você não está não tenho importância alguma. Por você faço qualquer coisa, qualquer sacrifício qualquer renúncia. Você é a minha realização e recompensa.

A Bíblia não diz que o dinheiro é mau em si mesmo. O dinheiro não é mau. O mau é o amor do dinheiro, como é dito em I Timóteo 6:10. O problema é quando o coração está apaixonado pelo dinheiro. Este é o verdadeiro problema. "Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores (I Tm. 6:10)".
Evitar o dinheiro não resolve o problema, porque o problema não está com o dinheiro, está com o coração. Não fomos chamados para evitar o dinheiro, fomos chamados para usar o dinheiro apropriadamente.

2. Mamon é um espírito atuante no mundo:
Um crente jamais se dobraria diante de uma imagem. Então, o maligno se esconde atrás do dinheiro para receber adoração.

3. Mamon é um deus imundo:
É uma verdadeira obra da graça o fato de Deus permitir que se traga dinheiro diante dele na vida da igreja. O dinheiro é uma das coisas mais imundas que existe.
Tenho ido a seminários de batalha espiritual onde se ensina que certas roupas ou objetos carregam espírito que podem ser transferidos para as pessoas. Invariavelmente, eles fazem um fogueira para queimar todos esses objetos instrumentos de Satanás. Todavia, eu nunca vi ninguém mencionar o dinheiro ou mesmo levá-lo para ser queimado. Mas, se existe algo como espírito de transferência; então, o dinheiro transfere um espírito a todos que tocam nele.
Pense na cédula que você está carregando. Pode ser que o dinheiro que você carrega no seu bolso foi recebido por uma prostituta como pagamento, por um travesti pelos seus serviços sexuais, ou como pagamento de propina e corrupção. Pode ser ainda que por causa dele alguém foi assassinado, ou seqüestrado ou pode ser que foi roubado ou furtado de alguém. Pode ser que por causa dele pais brigaram com filhos, esposas separaram de seus maridos. Imagine se esse dinheiro não foi colocado também numa oferenda ou num despacho numa encruzilhada. A mesma nota que andou por todos esses lugares está agora na sua mão, dentro do seu bolso e junto de sua família. Isto pode representar um sério problema espiritual.
Não estou sugerindo que você jogue seu dinheiro fora, mas que o santifique. Isto somente é possível pelo dízimo e pela oferta. Jesus disse que o altar santifica a oferta (Mt. 23:19). Quando você traz o dízimo, Deus santifica os outros 90% que ficaram com você.
Todavia, isso apenas realça a tremenda graça de Deus em permitir que você seja liberto do deus desse século, trazendo a ele uma oferta em dinheiro. Ai o inverso torna-se verdadeiro, o dinheiro ofertado ao Senhor é então santificado voltando depois para ser usado pelas pessoas. Se há espírito de transferência precisamos trazer imediatamente todo o dinheiro para a Casa de Deus para que possa ser santificado e se torne instrumento de transferência de bênção para todos.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Biblioteca Digital

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:

  • Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
  • Escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
  • Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
  • Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA;
  • e muito mais....

Esse lugar existe! O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: http://www.dominiopublico.gov.br/

Só de literatura portuguesa são 732 obras! Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.

Divulgue para o máximo de pessoas!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Tempo de Comunhão

“assim também nós, embora muitos, somos um só corpo em Cristo e, individualmente, membros uns dos outros.” (Romanos 12:5)

Nestes dias em que estamos estudando os ensinos de Jesus através das parábolas, temos aprendido que não se trata apenas de um recurso de linguagem, mas o cuidado de que o que está sendo ensinado será aprendido pelos seus discípulos e ouvintes. O apóstolo Paulo utiliza-se de um recurso similar e tão eficiente quanto ao do Senhor Jesus que são as analogias, comparando verdades espirituais com materiais do cotidiano. É o que ocorre em Romanos capítulo 12, ao discorrer sobre a necessidade de ter plena comunhão com a Igreja de Cristo, o Apóstolo Paulo a compara ao corpo humano, que tem muitos membros, mas cada qual com a sua função e qualidades. Entretanto, todos em igual importância e nobreza e, acima de tudo, interligados e interdependentes.

Da mesma forma, o Apóstolo nos exorta a desenvolvermos nossa vida cristã dessa maneira, ou seja, nos vermos como sujeitos dotados de dons e talentos doados pela graça do Senhor Jesus, mas que os aplicam para a edificação do corpo de Cristo, a Igreja. Assim sendo, estamos interligados uns aos outros e desenvolvemos uma interdependência, somos carentes um do outro. O meu irmão em Cristo me completa, da mesma forma que o Senhor me completa, pois ele, meu irmão, é a imagem e semelhança do meu Senhor. Semelhantemente eu completo ao meu irmão, pois também sou imagem e semelhança do Senhor Jesus.

O Apóstolo ainda sugere um bom relacionamento com o mundo, não conforme as regras do mundo, mas com a mente renovada e transformada em Cristo Jesus. O resultado desse testemunho redundará em paz, até mesmo com os nossos inimigos, caso tenhamos algum.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Batistas perdem pastor Fanini

Faleceu no dia 19 de setembro às 6h46 (horário de Brasília) o pastor Nilson do Amaral Fanini. Segundo informações do pastor David Schier, o pastor Fanini estava em viagem pelos Estados Unidos com sua esposa Helga para conhecer a sua mais nova netinha.
Fanini
No entanto, durante a viagem de avião ele teve uma pneumonia e posteriormente um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que atingiu três partes de seu cérebro. O pastor Fanini foi então internado, porém os médicos chegaram à conclusão de que a situação era irreversível, o que os levou a desligarem os aparelhos, informou o pastor David Schier. Leia mais em batistas.com

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Uma meditação sobre os 400 anos de história dos Batistas

Introdução

O ano de 2009 vem marcado pelo arredondamento de datas importantes da história do Ocidente.

Por exemplo, nesse ano completam-se 220 anos da Revolução Francesa de 1789 como a tentativa de construir uma sociedade alicerçada nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Em 1899, há 110 anos, Freud concluiria sua A Interpretação dos Sonhos, que daria impulso significativo à Psicanálise, ainda que a obra tenha sido publicada um ano depois. A crise econômica mundial deflagrada com a quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929 completa 80 anos. Assim como o início da Segunda Guerra Mundial em 1939 e suas nefastas conseqüências completa 70 anos. Já se vão exatos 50 anos desde a Revolução Cubana que em 1959 pôs Fidel à frente daquela ilha. Também em 1959, há 50 anos, meu Bahia seria campeão brasileiro pela primeira vez, em cima do Santos de Pelé! Há 40 anos Neil Armstrong daria em solo lunar aquele que, segundo ele, teria sido “um pequeno passo para um homem, mas um grande passo para a humanidade”, mesmo para a descrença de minha avó. Também já são 20 anos desde que em 1989 a queda do Muro de Berlim representou um duro golpe nas aspirações socialistas em todo mundo.

Para os cristãos batistas em todo o mundo 2009 chega também como uma data especial. Conforme nossa historiografia científica mais confiável, a primeira comunidade de cristãos batistas apareceria em 1609, há exatos 400 anos.

As três hipóteses sobre a gênese dos batistas

De fato, existem três hipóteses para explicar a gênese das comunidades batistas na história. A primeira delas mescla a fantasia com o sentimento de “assepsia espiritual” – que é aquela ingênua convicção de que nossa fé está isenta de hibridismos e sincretismos –, e identifica a gênese dos grupos batistas já no Novo Testamento. Ganhou a alcunha de “teoria JJJ” (João-Jordão-Jerusalém) e consiste numa espécie de “sucessão apostólica protestante”, já que supõe uma continuidade ininterrupta e incorrupta entre os primeiros batistas dos templos bíblicos e os batistas atuais. A segunda hipótese liga a gênese das comunidades batistas aos grupos anabatistas contemporâneos à Reforma Protestante do século XVI. Embora existam certas similaridades entre as ideologias desses dois grupos, há também fortes distinções entre ambas, muito embora não se descarte a possibilidade de que os primeiros batistas do século XVII tenham recebido influencia indireta daqueles primeiros.

A terceira hipótese, que é a que adotamos, nos parece ser mais coerente que as demais. Ela identifica a gênese dos grupos batistas no centro dos movimentos religiosos dissidentes da Igreja Anglicana no início do século XVII. Identifica também a gênese dos batistas com mais um dos elementos responsáveis pelo liberalismo inglês, que entre os batistas teve como grande contribuição a luta pela liberdade de consciência e pela liberdade religiosa. A coerência dessa hipótese se assenta num material empírico facilmente disponível a quem deseje: documentos religiosos como declarações doutrinárias, pactos inter-eclesiais, confissões de fé textuais, e etc. Esses são materiais empíricos importantes à investigação histórica, e que faltam nas duas primeiras hipóteses sobre a gênese dos batistas. Está claro que a credibilidade que dou à terceira hipótese se deve à cientificidade que lhe subjaz. Mas isso é muito pessoal.

Algumas peculiaridades Batistas em destaque

Os batistas são um grupo cristão com certas peculiaridades que cabe destacar.

Por exemplo, carecemos de um “patriarca” ou de uma “matriarca” que possam ser pontualmente discernidos na gênese histórica de nossa fé. Os luteranos o têm em Martin Lutero. Os presbiterianos em João Calvino. Os menonitas em Meno Simons. Os metodistas em John Wesley. Para a Assembléia de Deus, são os suecos Gunar Vingren e Daniel Berg. Para a Igreja Universal, Edir Macedo. Nesse sentido, os batistas são órfãos. É verdade que entre os que trabalham com a terceira hipótese acerca da gênese dos batistas, identificam-se nos ingleses John Smith e Thomas Helwys os primeiros pastores desse grupo religioso. Mas isso nunca foi suficiente para que esses dois líderes batistas fossem reconhecidos como “patriarcas históricos”. A prova cabal disso é o fato de que John Smith e Thomas Helwys permaneçam profundamente desconhecidos para a grande maioria dos cristãos batistas de hoje.

Outra interessante peculiaridade dos batistas é o pluralismo teológico presente já na sua gênese. Já as primeiras comunidades batistas na Inglaterra do século XVII surgiram ao redor de duas grandes tendências teologicamente distintas: os batistas gerais e os batistas particulares. Os primeiros – os batistas gerais – mais identificados com uma tradição arminiana, isto é, com uma concepção mais otimista acerca da natureza humana e com uma concepção mais abrangente acerca da salvação em Jesus Cristo, no qual todos os homens são eleitos e devem eles mesmos se posicionar diante disso. Os segundos – os batistas particulares – mais identificados com uma tradição calvinista, isto é, com uma antropologia mais pessimista alimentada pela idéia de “depravação total” da natureza humana, e com uma noção mais exclusivista de salvação, circunscrita somente àqueles a quem Deus elegeu em particular.

Muito embora essas designações tenham caído em total desuso (batistas gerais e particulares), é possível dizer que ainda hoje os batistas são caracterizados por um pluralismo teológico dificilmente encontrado em outras denominações cristãs. É nesse sentido que é melhor falar sempre em teologias batistas, e nunca numa teologia batista. Na contramão de uma postura altamente reacionária que vê no pluralismo teológico um defeito e uma fraqueza, enxergamos aí um elemento idiossincrático positivo, próprio de nossa identidade e talvez de nossa originalidade.

Esse pluralismo teológico deve ser visto como produto daquilo que constituiu a própria luta histórica dos primeiros batistas ingleses: a luta pela liberdade. E gostaríamos de ratificar que o pluralismo não é o “filho bastardo da liberdade”, mas é seu filho mais legítimo! Isso pode ser visualizado também nas próprias formas litúrgicas das comunidades batistas de ontem e de hoje. Quando o historiador batista estadunidense Walter B. Shurden dizia que “não existem duas igrejas batistas iguais”, isso deveria ser entendido radicalmente: teológica, doutrinária e liturgicamente. E não é na bibliografia religiosa que se comprova essa tese, mas na própria vida das comunidades batistas. Basta fazer o teste de visitar algumas delas e provar se isso procede ou não.

O mesmo Walter B. Shurden sintetizou a luta histórica dos batistas pela liberdade em quatro grandes eixos didáticos, que ele chamou de:

1) Liberdade da Bíblia (liberdade pessoal para interpretar Bíblia);

2) Liberdade da Igreja (liberdade para a própria comunidade religiosa organizar a si mesma);

3) Liberdade Individual (liberdade de consciência pessoal na escolha de todo tipo de ideologia, seja secular seja religiosa); e

4) Liberdade Religiosa (liberdade e equidade nos direitos de todo tipo de confissão religiosa a despeito do poder do estado).

Shurden adjetivava essas liberdades de “frágeis”, uma vez que entre os próprios batistas observam-se duas tendências negativas em face delas:

1) Os próprios batistas se retraem ante o fluxo de tamanha liberdade, uma vez que o seu produto natural é sempre um pluralismo e uma diversidade inédita no campo religioso. Nesse sentido, muitos atos inquisitórios que são realizados em nome da tradição batista, na verdade se movem contra o que há de mais idiossincrático para essa mesma tradição, que é a liberdade pessoal e eclesial;

2) Há casos em que a liberdade religiosa, conquistada à custa de muita luta pelos primeiros batistas enquanto grupo cristão marginal, é cerceada aos grupos religiosos que hoje ocupam a marginalidade. É o uso da própria liberdade para castrar a liberdade alheia.

Os batistas e a sociedade brasileira

No Brasil, os batistas têm já uma história de 127 anos. Seus primeiros missionários chegariam ao Brasil em 1882, no epicentro do missionarismo protestante estadunidense da segunda metade do século XIX. Se, por um lado, a nossa leitura desses fatos não deve perder de vista as motivações especificamente religiosas, por outro lado, nunca deveríamos nos abstrair de levar em consideração também outras aspirações desse missionarismo. Assim nossa leitura fica mais abrangente, mais integral.

De um lado, temos nesse missionarismo a continuidade do resgate da tarefa de evangelização mundial ressuscitado na Europa por Willian Carey. Por outro lado, temos nesse missionarismo uma espécie de vetor dos valores liberais-modernizantes consagrados na Europa e nos Estados Unidos, e ainda ausentes na cultura brasileira, à época marcada pelas desgastadas relações coloniais na política e na religião. Resumindo, esse missionarismo estadunidense que contaria com os batistas como uma de suas grandes representações, conseguiu amalgamar num único projeto a transformação religiosa do Brasil com sua transformação cultural – política e social. Não é por acaso que o anticatolicismo tenha sido um dos valores mais presentes para aqueles primeiros batistas brasileiros, uma vez que o atraso civilizacional do Brasil era identificado com a influência e com a hegemonia da Igreja Católica – leitura vigente ainda em nossos dias.

Anticatolicismo na teologia e proselitismo na missiologia foram os componentes do grande crescimento numérico dos batistas brasileiros até um pouco depois da primeira metade do século XX. A segunda metade do século XX trouxe aos batistas brasileiros algumas situações novas que ainda carecem de estudos científicos consistentes, tanto pelos seus teólogos quanto pelos sociólogos ou cientistas da religião. E eu vou caminhando para o fim desse artigo pontuando ligeiramente alguns desses elementos.

O primeiro deles diz respeito às respostas dos cristãos batistas em face do clima de inquietações da sociedade civil brasileira em relação aos desastres do capitalismo dependente e do “fantasma comunista” que rondava os países latino-americanos a partir da década de 1960. Permanece pouco conhecido entre os batistas brasileiros, sobretudo entre suas lideranças eclesiais, o Manifesto dos Ministros Batistas do Brasil de 1963, que se constitui como excelente testemunho textual das preocupações de uma ala de pastores batistas quanto à transformação das condições sociais do nosso país. Apesar disso, faltam estudos mais precisos sobre a postura dos batistas brasileiros diante da ideologia de “segurança nacional” levada a cabo pela Ditadura Militar de 1964-1985. Há muita desconfiança de que o elemento estadunidense na matriz religiosa dos batistas brasileiros tenha levado a uma identificação com uma postura anticomunista e de adesão à política do Governo Militar. Mas faltam-nos estudos científicos que confirmem ou contradigam essas suspeitas.

Outro elemento que merece destaque aqui diz respeito aos movimentos religiosos carismáticos que campearam tanto no protestantismo histórico quanto no catolicismo a partir da década de 1960. É interessante o fato de que os carismatismos religiosos tenham encontrado lugar nesses dois ambientes concomitantemente. Para os batistas brasileiros, os movimentos carismáticos representaram uma fragmentação ainda maior em termos denominacionais, e uma relativização de uma visão tradicionalista arraigada entre essas igrejas. Em 1965, entre os batistas brasileiros aconteceria a maior cisão interna dessas igrejas, com o aparecimento da Convenção Batista Nacional (CBN) impulsionada pelos ventos carismáticos. No Brasil, a inserção da chamada Teologia da Prosperidade se daria na confluência junto às tendências carismáticas. O neopentecostalismo, por exemplo, é ao mesmo tempo um movimento carismático (no sentido técnico que estamos lhe atribuindo aqui).

Ao que tudo indica, entre os batistas brasileiros, em especial, os efeitos de todas essas alterações religiosas nunca foram bem administrados. No lugar de assumir o pluralismo como efeito normal de sua liberdade, tais igrejas o representaram como uma ameaça à sua própria identidade. Por tabela, muitas dessas comunidades, numa atitude autodefesa, refugiaram-se num tradicionalismo profundamente prejudicial ao seu próprio crescimento numérico. E a grande contradição advinda disso é a seguinte: mesmo gozando de grande credibilidade perante a sociedade brasileira como um todo, os batistas têm tido um crescimento numérico muito menor em relação àqueles grupos cuja imagem é supostamente menos credenciada perante a mesma sociedade. Em complemento a isso devemos destacar que os batistas brasileiros estão os grupos cristãos cuja atividade missionária está mais em evidência. As grandes articulações coletivas dos batistas brasileiros – em âmbito, mundial, nacional e estadual – são todas de natureza missionária. No entanto, é claro o desnível de crescimento numérico em relação aos grupos cuja ocupação missionária não é tão evidente. Não é esta uma contradição interessante e digna de uma boa investigação?

Conclusão

Uma das perguntas que nos surgem nesses 400 anos de presença batista na história mundial seria a seguinte: existe um legado especial desses grupos religiosos à história do Ocidente? Pessoalmente, eu identificaria esse legado na construção de um sujeito portador de liberdade. É bem verdade que a liberdade de consciência, enquanto um dos valores mais caros ao liberalismo moderno, tem sido identificada como um dos elementos na base do individualismo radical de nossos dias. Mas não podemos fazer uma ligação tão direta assim – entre o liberalismo moderno e individualismo atual – sem passar por uma discussão atenta sobre o neoliberalismo e as condições sócio-político-econômicas que lhe possibilitaram. Por outro lado, quem entre nós estaria disposto a abdicar de sua liberdade de consciência em nome da seguridade e do controle ideológico das igrejas e do estado?

Os batistas têm, portanto, direta participação na construção do sujeito ocidental, tido por digno em sua pessoalidade – teologicamente diríamos feito à imagem e semelhança de Deus (Gn 1,26-27) –, portador de direitos fundamentais, responsável por sua própria conduta, que emerge na modernidade. Repito: se essa concepção descambou hoje num individualismo indesejado, nem por isso desejamos retroceder ao nível de uma impessoalidade tutelada pelas igrejas ou pelo estado. Devem existir outras vias melhores.

A liberdade individual necessita ter como único produto uma atitude individualista? O pluralismo ideológico precisa ser sempre visto como corrupção da liberdade? E ninguém pense que essas questões estão referidas somente à vida das comunidades batistas. Elas são questões que dizem respeito ao todo de nossas sociedades, e que são fomentas por essa ocasião especial dos 400 anos de história dos batistas. Em outras palavras, essa ocasião nos fustiga a pensar não somente no futuro das comunidades de cristãos batistas. Elas nos fazem refletir nas alternativas que temos enquanto sociedade. Há alguma vivência da liberdade que não precisa desembocar no individualismo? Há algum tipo de vivência da liberdade que consiga conjugar o pluralismo ideológico e o comunitarismo fraternal? Ou já escambamos aqui para o utopismo?

--por Paulo Nascimento:
http://opiocoisanenhuma.blogspot.com/2009/09/liberdade-pluralidade-e-fraternidade.html

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Definição de empatia - um exemplo real


Empatia é saber se colocar no lugar do outro. Entender como a pessoa se sente e, dentro de limites, tentar ajudá-la.

Ex. Num dia de chuva você chega ensopado na recepção da empresa; uma recepcionista "simpática" diz: Nossa, que chuva! (ou seja, ela não ajuda em nada apenas comenta sobre as condições do tempo, não se importando com sua condição).
Agora, se a recepcionista agir com empatia ela irá dizer:
"Coloque aqui suas coisas."(Ela guarda seus objetos enquanto você se recompõe) "O toalete fica no final do corredor." (Ela indica um local, no caso o toalete, para que você consiga ameninar sua situação).
Pessoas empáticas pensam sempre como gostariam de ser tratadas se estivessem nas mesmas condições do outro. A empatia está ligada ao altruísmo.
Certamente se não consigo amar ao próximo, como vou conseguir sequer pensar por um instante em ajudá-lo? No entanto, as pessoas podem desenvolver a condição de empatia e se beneficiar com a benevolência que suas atitudes vão desencadear. Principalmente sob a forma de respeito e consideração.

Um forte abraço!

Por: Débora Martins

Aproveite e veja como a aprisco.org tem abençoado muitas crianças no estado de Sergipe, visite nosso site: www.aprisco.org

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Conheça o novo: O Jornal Batista

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Transformando a Missão


Maiores informações no site:
http://www.transformandoamissao.com.br

terça-feira, 25 de agosto de 2009

É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus






A SBB - Sociedade Bíblica do Brasil está lançando a campanha: É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus. O objetivo é chamar a atenção de todos os brasileiros para a necessidade de se reservar um tempo diário de comunhão com a mensagem bíblica. Ou seja, que eles possam refletir sobre a Palavra de Deus, entendê-la e aplicar seus ensinamentos no dia a dia. Seu objetivo é mobilizar, durante o biênio 2009-2010, cerca de 10 milhões de pessoas.
Conheça os detalhes dessa campanha e como participar através do site criado exclusivamente para ela:
http://www.sbb.org.br/tempodeouvir/

Dica enviada por: Jairo Suzano de Freitas (IB Memorial Naviraí)

sábado, 22 de agosto de 2009

O Filho do Pastor

Uma crônica para reflexão.

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-'Ok, papai, estou pronto. '
E seu pai perguntou:
-'Pronto para quê?'
-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '
Seu pai respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
Seu pai respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '
Triste, o menino perguntou:
-'Pai, eu posso ir? Por favor!'
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.
-'Obrigado, pai!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço.
De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou.
Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte.
Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. ' Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês!
As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente. Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Testemunho do Projeto Jesus Transforma em Siriri

Realizando a pesquisa religiosa, as missionárias voluntárias Luciana e Mirelle chegaram à casa de dona Marita. Uma senhora de 77 anos que mora com uma sobrinha de 26 anos. Ficaram perplexas ao contemplar a forma de vida precária em que viviam, tanto material quanto espiritual.

Em conversa durante a visita ficaram sabendo que além de sua saúde debilitada, a sobrinha foi abandonada pela mãe por ser deficiente mental e por não ter uma educação adequada faz suas necessidades fisiológicas na roupa e onde estiver, e isto acarreta ainda mais o dia a dia de dona Marita, que com a luta diária e as preocupações da vida quase não sorri e a sua sobrinha vive uma vida reclusa e não gosta de ter contato com as pessoas. As missionárias não puderam fazer muita coisa, devido ao curto tempo da equipe no local. Entretanto, a dupla conseguiu, junto com a equipe e o pastor da Igreja local, roupas e cesta básica para família.

Com outras visitas e a ministração da Palavra de Deus através dos estudos bíblicos, dona Marita já consegue sorrir e encontrou forças para seguir. E a sua sobrinha antes retraída, agora já vem receber as missionárias na porta da casa com muita alegria.

Isto é prova que em Siriri JESUS também TRANSFORMA.

Tempo de Adoração

1 Coríntios 6.12-20
“Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo” (v.20).

Fomos criados para glorificação de Deus. Essa glorificação pode ser expressa de diversas maneiras. Davi, homem segundo o coração de Deus, estimula-nos a glorificarmos a Deus através da arte poética ou de composições musicais que expressam experiência diária com o Senhor; de forma coletiva ou usando os mais diversos tipos de instrumentos musicais (Salmos 149-150).

Essa forma de glorificar é especial, mas além de gerar discussões em torno da cultura de cada individuo ou grupo, pode fazer com que prestemos mais atenção aos meios do que à finalidade.
Um exemplo disso encontramos no discurso do profeta Amós (5.23-24). Ele percebia uma incoerência entre a expressão artística de adoração e os valores que o povo cultivava. Daí ele expressar-se: “Afastem de mim os sons das suas canções e a música das suas liras. Em vez disso, corra a retidão como o rio, a justiça como um ribeiro perene” (Amós 5.23-24).

Paulo sintetiza as duas idéias e tanto anima a igreja a glorificar a Deus através de “salmos, hinos e cânticos” (Col. 3.16), como desafia que o corpo seja instrumento de glorificação a Deus. Ele não nega aos cristãos o direito ao exercício da sexualidade, mas orienta que ela deve ser exercida de maneira saudável a fim de que, inclusive nisso, Deus seja glorificado.

A diferença do desafio paulino é que ele fundamenta a glorificação no alto preço pago por Jesus Cristo para nos resgatar. Assim, para o cristão, o fato de Jesus ter derramado seu sangue, sacrificando-se na cruz do calvário, é um motivo a mais, ou melhor, é o principal motivo para glorificarmos a Deus, inclusive através da maneira como lidamos com nossos corpos.

(Fonte: http://blogdoedvar.blogspot.com)

sexta-feira, 31 de julho de 2009

A Urgência da Pregação

A Urgência da Pregação

Albert Mohler Jr.

Dr. Albert Mohler é o presidente do Southern Baptist Theological Seminary, pertencente à Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos; é pastor, professor, teólogo, autor e conferencista internacional, reconhecido pela revista Times como um dos principais líderes entre o povo evangélico norte-americano. É casado com Mary e tem dois filhos, Katie e Christopher.


A pregação atravessa tempos difíceis? Hoje está sendo travado um debate sobre o caráter e a centralidade da pregação na igreja. O que está em jogo é a integridade da adoração e da proclamação cristã.

Como isso chegou a acontecer? Levando em conta a centralidade da pregação na igreja do Novo Testamento, parece que a prioridade da pregação bíblica jamais deveria ser contestada. Afinal de contas, como observou John A. Broadus — um dos docentes fundadores do Seminário Batista do Sul dos Estados Unidos —, “a pregação é característica peculiar do cristianismo. Nenhuma outra religião tem realizado reuniões freqüentes e regulares de grupos pessoas para ouvirem instrução e exortações religiosas, uma parte integral do culto cristão”.

No entanto, muitas vozes influentes no evangelicalismo sugerem que a época do sermão expositivo já passou. Em seu lugar, alguns pregadores contemporâneos colocaram mensagens idealizadas intencionalmente para alcançar congregações seculares ou superficiais — mensagens que evitam a exposição do texto bíblico e, por implicação, um confronto potencialmente embaraçoso com a verdade bíblica.

Uma mudança sutil no início do século XX se tornou uma grande divisão no final do século. A mudança de pregação expositiva para abordagens mais temáticas e centradas no homem desenvolveu-se a ponto de se tornar um debate sobre o lugar das Escrituras na pregação e a própria natureza da pregação.

Duas afirmações famosas sobre a pregação ilustram essa divisão crescente. Refletindo, de maneira poética, a urgência e a centralidade da pregação, o pastor puritano Richard Baxter fez esta observação: “Prego como se jamais tivesse de pregar novamente, prego como um moribundo a pessoas moribundas”. Com expressão vívida e um senso de seriedade do evangelho, Baxter entendeu que a pregação é, literalmente, uma questão de vida ou morte. A eternidade pende na balança à medida que o pastor prega.

Contraste essa afirmação de Baxter com as palavras de Harry Emerson Fosdick, talvez o mais famoso (ou mal-afamado) pregador das primeiras décadas do século XX. Fosdick, que era pastor da Riverside Church, em Nova Iorque, provê um contraste instrutivo com o respeitado Baxter. Fosdick explicou: “Pregar é aconselhamento pessoal com base em grupos”.

Essas duas afirmações a respeito da pregação revelam os contorno do debate contemporâneo. Para Baxter, a promessa do céu e os horrores do inferno moldam a desgastante responsabilidade do pregador. Para Fosdick, o pregador é um conselheiro amável que oferece conselhos e encorajamento proveitosos.

O debate atual sobre a pregação é mais comumente explicado como uma argumento a respeito do foco e do formato do sermão. O pregador deve pregar um texto bíblico por meio de um sermão expositivo? Ou deve focalizar o sermão nas “necessidades sentidas” e nos interesses percebidos dos ouvintes?

É claro que muitos evangélicos contemporâneos favorecem a segunda opção. Instados pelos devotos da “pregação baseada nas necessidades”, muitos evangélicos abandonam o texto sem reconhecer que fazem isso. Esses pregadores podem ocasionalmente recorrer ao texto no decorrer do sermão, mas o texto não estabelece os assuntos nem a forma da mensagem.

Focalizar-se nas “necessidades percebidas” e permitir que elas estabeleçam os assuntos da pregação conduz inevitavelmente à perda da autoridade bíblica e do conteúdo bíblico no sermão. Contudo, esse modelo está se tornando, cada vez mais, a norma em muitos púlpitos evangélicos. Fosdick deve estar sorrindo no túmulo.

Os evangélicos antigos reconheceram a abordagem de Fosdick como uma rejeição da pregação bíblica. Um teólogo liberal confesso, Fosdick exibiu sua rejeição da inspiração, inerrância e infalibilidade das Escrituras — e rejeitou outras doutrinas centrais da fé cristã. Apaixonado pelas tendências da teoria psicológica, Fosdick se tornou um terapeuta de púlpito do protestantismo liberal. O alvo de sua pregação foi bem captado pelo título de um de seus muitos livros — On Being a Real Person (Ser uma Verdadeira Pessoa).

Infelizmente, essa é a abordagem evidente em muitos púlpitos evangélicos. O púlpito sagrado se tornou um centro de aconselhamento, e os bancos da igreja, o sofá do terapeuta. A psicologia e os interesses práticos substituíram a exegese teológica; e o pregador direciona seu sermão às necessidades percebidas da congregação.

O problema é que o pecador não sabe qual é a sua mais urgente necessidade. Ele está cego quanto à sua necessidade de redenção e reconciliação com Deus e se focaliza em necessidades potencialmente reais e temporais, tais como realização pessoal, segurança financeira, paz na família e avanço profissional. Muitos sermões são elaborados para atender a essas necessidades e interesses, mas falham em proclamar a Palavra da Verdade.

Sem dúvida, poucos pregadores que seguem essa tendência intentam se afastar da Bíblia. Todavia, servindo-se de uma intenção aparente de alcançar homens e mulheres modernos e seculares “onde eles estão”, o sermão tem sido transformado em um seminário sobre o sucesso. Alguns versículos das Escrituras talvez sejam acrescentados ao corpo da mensagem; mas, para que um sermão seja genuinamente bíblico, o texto precisa estabelecer os assuntos como fundamento da mensagem — e não ser usado apenas como uma autoridade citada para fornecer esclarecimento espiritual.

Charles Spurgeon confrontou esse mesmo padrão de púlpitos vacilantes, em seus próprios dias. Alguns das mais agradáveis e mais freqüentadas igrejas de Londres tinham ministros que foram precursores dos pregadores modernos que se baseiam nas necessidades sentidas. Spurgeon — que se esforçou por atrair ouvintes, apesar de sua insistência na pregação bíblica — confessou: “O verdadeiro embaixador de Cristo sente que ele mesmo está diante de Deus e tem de lidar com as almas como servo de Deus, em lugar dele, e que ocupa uma posição solene — nesta posição, a infidelidade é desumanidade e traição para com Deus”.

Spurgeon e Baxter entendiam o perigoso mandato do pregador e, por isso, foram impelidos à Bíblia para usá-la como sua única autoridade e mensagem. Deixavam seus púlpitos tremendo, sentindo interesse urgente pela alma de seus ouvintes e totalmente cônscios de que tinham de prestar contas a Deus pela pregação de sua Palavra, tão-somente de sua Palavra. Os sermões deles foram medidos por poder, os de Fosdick, por popularidade.

O debate atual sobre a pregação pode abalar congregações, denominações e o movimento evangélico. Mas reconheça isto: a restauração e renovação da igreja nesta geração virá somente quando, em cada púlpito, o ministro pregar com a certeza de que jamais pregará novamente e como um moribundo que prega a pessoas moribundas.

Traduzido por: Wellington Ferreira (Editora FIEL)
Copyright:
© R. Albert Mohler Jr.
Traduzido do original em inglês:The Urgency of Preaching.
www.albertmohler.com

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Jesus Transforma - O Evagelho do Reino pregado em Siriri

"E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim." (Mateus 24:14)

O Senhor Jesus nos deu a missão de pregar o Evagelho a toda criatura e em todas as nações. Para a glória d´Aquele que nos enviou, Siriri está colhendo os frutos da pregação do Evangelho. Duas vidas, através do estudo do Evangelho de João, entenderam sua condição de pecador e receberam ao Senhor Jesus como seu único e suficiente Salvador.

Projeto Jesus Transforma chega a Siriri

Uma equipe de nove missionários voluntários do projeto Jesus Transforma da JMN - Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, conhecido como Trans-Sergipe, chegou ao município de Siriri no dia 15 de julho para evangelização da sede do município. No mesmo dia da chegada os trabalhos foram iniciados com uma caminhada de oração, boa parte da cidade foi percorrida e em alguns pontos extratégicos eram feitas orações intercessórias consagrando a cidade ao Senhor Jesus.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

FOGO ESTRANHO NO ALTAR

Recentemente foi veiculado, em um telejornal de alcance nacional, uma série de reportagens sobre a efusão de denominações no Brasil. Durante a reportagem as pessoas abordadas diziam que essa iniciativa era positiva, pois as Igrejas incluíam grupos que sofrem preconceitos, essa Igrejas também tinham uma linguagem contextualizada a grupos específicos.

Não tenho problema em perceber a existência de diferentes denominações, também não fico preocupado com o fato de haver trabalhos com linguagens específicas para grupos sociais distintos. Aliás, esse tipo de trabalho é até louvável, pois consegue levar a palavra de salvação para pessoas que antes não seriam alcançadas por não compreenderem bem a proposta do evangelho.

No entanto, ao falar de proposta do evangelho, tenho sérias restrições a algumas das chamadas “contextualizações”. Acredito que a linguagem pode ser contextualizada, mas o conteúdo jamais. A Palavra de Deus é e deverá continuar sendo o nosso padrão.

Naquela reportagem vi “Igrejas” que se propunham a pregar um evangelho que acolhia comportamentos que a Bíblia retrata como pecado. Com uma linguagem persuasiva de: vamos acolher aqueles que são tradicionalmente excluídos pelas Igrejas históricas.

Aceitar o pecador como ele está é uma atitude louvável da Igreja, mas acolher que depois de aceitar a Jesus ele continue da mesma forma é irresponsabilidade. É uma ofensa velada a Deus. Como posso negar aquilo que a Bíblia condena e tornar aceitável para agradar as pessoas? A Igreja que precisa se moldar à Palavra de Deus e não o contrário. São os pecadores que precisam se adequar à Bíblia e não o inverso.

Ao olharmos para a história bíblica vamos encontrar uma clara idéia contida na Palavra de Deus: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,” (Rom 3:23); “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” (Rom 5:12); “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rom 6:23). O pecado está presente na vida do ser humano, todos nós somos pecadores e como pecadores merecemos a morte eterna. Qualquer mensagem que ensine algo diferente não pode ser considerada bíblica.

Como pecadores separados de Deus, não há esperança para nós, a não ser a única proposta que a própria Bíblia apresenta. Nas palavras do profeta João Batista: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” (Mt 3:2); nas Palavras do Senhor Jesus Cristo: “Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” (Mt 4:17); nas palavras do Apóstolo Pedro: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados,” (At 3:19). Só com arrependimento e através de Jesus podemos ser salvos do nosso terrível destino como pecadores. Como está escrito: “e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação... Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo.” (Rom 5: 11,17).

Aceitar que é possível viver a vida cristã sem mudar de vida é o mesmo que negar todo o ensinamento da Palavra de Deus e do próprio cristianismo, desde seu surgimento. É fazer o mesmo que Nadabe e Abiú que levaram perante Deus um fogo que Ele não havia ordenado e por isso foram condenados (Lv 10:1).

No meio de uma sociedade hipócrita, acostumada a compactuar com tudo, não podemos negociar aquilo que Deus estabeleceu como preceito seu. A mensagem do evangelho é inegociável, a Verdade da Palavra de Deus precisa ser pregada com clareza. Não podemos aceitar uma mensagem misturada, que aceita o pecador e seu pecado, que lhe diz venha como está e permaneça igual. É preciso ter a coragem de afirmar que Deus é Santo e exige santidade daqueles que querem segui-lo. “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,” (Grifo nosso, Hb 12:14).

Riedson Alves Filho é pastor Batista em Salvador, Bahia e colaborador do Blog Comissionados.com.br.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

AMANDA, 1º LUGAR DO LEVITAS

Amados,

Tenho alegria de me dirigir a vocês e insistir em pedir a cooperação de cada um na concretização do projeto: AMANDA, 1º LUGAR NO LEVITAS. Referido projeto dará a oportunidade a ela de gravar o seu CD e desenvolver amplamente seu ministério da música a nível nacional.

O que o irmão precisa fazer é simples:
Convocar neste domingo os irmãos em Cristo, amigos, familiares, tanto no culto da manhã como no da noite a enviar no mínimo uma mensagens do celular (Torpedo), com a a palavra AMANDA para 50006. O custo de cada torpedo é de apenas R$ 0,42 (Quarenta e dois centavos). Pode enviar quantas mensagens desejar.

Nesta fase, os oito dos dezesseis mais votados passarão para a outra fase, ou seja, às quarta-de-final e na semana seguinte, dos oito classificados, quatro apenas irão à final do concurso LEVITAS. E a votação para às quarta-de-final serão encerradas dia 7 de julho, às 18h. Isso significa que não temos tanto tempo. É preciso agir e agir rápido.

Em todas esssas etapas a votação é pelo mesmo processo: enviar uma mensagem com a palavra AMANDA para 50006.

O amado pode encentivar a outros e nos ajudar na divulgação deste projeto: "AMANDA, 1º LUGAR DO LEVITAS".

Mais uma vez agradeço sua atenção e permaneço em oração, para que Deus, por meio do seu Espírito Santo, sensibilize e mobilize o seu coração em ser mais um nessa torcida.

Será que eu posso contar com esse apoio? Responda por e-mail ou comentário dizendo seu nome, igreja, cidade e estado.

Maiores informações sobre o concurso é só acessar www.programalevitas.com.br

Carlos Rocha, pr.
Pastor e pai da Amanda

quinta-feira, 2 de julho de 2009

PIB Siriri recebe visita do representante regional da JMM

No dia 28 de junho de 2009 a PIB em Siriri foi surpreendida com a visita do Pr. David Pina, representante da JMM (Junta de Missões Mundiais da CBB) no nordeste brasileiro. De passagem pelo estado de Sergipe, o Pr. David Pina vem cumprindo a mais nobre missão: proclamar o nome de Jesus em toda terra. Em sua mensagem bíblica, exortou a igreja ao dever de orar, não por obrigação, mas por paixão e amizade ao Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Além da mensagem bíblica de grande relevância à vida da igreja, levou também informações recentes da obra missionária ao redor do mundo, principalmente na Índia e China. Expressou a gratidão da JMM pela oferta especial e as Bíblias enviadas à China. "Naquele grande dia, em que todos os povos, linguas e nações se reunirão diante do Senhor, possivelmente um chinês irá ao seu encontro e dirá 'muito obrigado, a Bíblia que você enviou a mim e minha família, foi instrumento para salvação de toda a minha casa'" disse ele, ilustrando a importância da campanha "Bíblias para a China".
Ao ser questionado pelo motivo que o levou a PIB em Siriri, uma das menores igreja do estado de Sergipe, ele respondeu que a JMM tem procurado envolver todas as igrejas batistas na obra missionária, independente do seu tamanho ou potencial financeiro. Entretanto, Siriri tem se destacado em Sergipe nos ultimos anos pela sua participação em eventos promovidos pela JMM, aumento da oferta especial e participação no PAM. "Considerando o número de membros e o total investido, Siriri está entre os maiores ofertantes do estado de Sergipe", destacou ele.
Louvamos a Deus pela vida e ministério do Pr. David Pina, pela obra missionária da JMM e sua equipe. Quanto a nós, PIB em Siriri, continuaremos a fazer a nossa parte para a proclamação do Evangelho em toda a terra.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Concurso Levitas - EU PRECISO DE VOCÊ!

Amigos,

Dou graças a Deus por seu apoio ao projeto: TORÇA, INTERCEDA E VOTE! Pois a Amanda já está desde o dia 30 de junho, no Rio de Janeiro, com mais quinze classificados, para a fase semifinal do concurso LEVITAS. Ela é a única crente batista da CBB!

Nessa etapa semifinal, o processo de eliminação acontecerá da seguinte maneira:
Primeira Semana - Serão classificados os oito candidatos mais votados. Estes gravarão o CD Coletânea.
Segunda Semana - Dos oito classificados, os quatro mais votados irão à final.
Terceira Semana - O mais votado dos quatro é que será o vencedor, ou seja, assinará contrato com a gravadora promotora do
concurso, REUEL MUSIC.

Para que Amanda realize o seu sonho de gravar seu primeiro CD, é necessário contar com sua torcida, intercessão e votos pelo SMS, enviando a palavra AMANDA para 50006.

Peço de todo o coração que o amado pastor continue conosco, para a concretização desse projeto. Por isso peço ao irmão que, nesse domingo, dia 5 de julho de 2009, convoque todos os membros, congregados e amigos presentes nos cultos da manha e da noite, a votarem no mínimo duas vezes enviando a palavra AMANDA para 50006.

Lembro a você que, nesse sábado, dia 4 de julho, às 22h, na CNT (Canal TV Cabo) ou pela CNT, conexão banda larga (conecta-se cedo, pois há limites de conexões) será exibido o programa LEVITAS.

Nossa oração é para que o Espírito de Deus mobilize seu coração a nos ajudar neste momento tão especial e sublime na vida de nossa família. Desde já estamos agradecidos a Deus por todas as coisas.

Em Cristo Jesus,

Carlos Rocha, pr.
Pastor e pai da Amanda.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

IMPACTO EVANGELÍSTICO EM ROSÁRIO DO CATETE

“Jesus Cristo: o Santo dos santos! Ele é o Único Senhor desta cidade” Foi proclamando esta mensagem que a Congregação Batista em Rosário do Catete, os demais evangélicos da cidade e representantes das Igrejas Batistas em Gal. Maynard, Carmópolis, Santo Amaro, Maruim, Divina Pastora e Siriri marcharam pelas ruas rosarenses no último sábado, 13 de junho.
Foram momentos abençoadores que iniciaram com uma marcha por algumas ruas da cidade, culminando em uma das praças principais com um culto evangelístico acompanhado de muita música, apresentações de coreografias e peças teatrais.
Durante a realização deste impacto evangelístico bem como nos momentos que o sucederam, percebeu-se um sentimento de muita gratidão a Deus pela oportunidade de anunciar as Boas novas de salvação e a esperança que só há em Cristo Jesus. Como afirmou o irmão Cristiano Oliveira, da Congregação Batista em Rosário “foi maravilhoso experimentar a forma como o Senhor agiu. E com certeza é essa a vontade de Deus para as nossas vidas: que anunciemos a sua Palavra em nossa cidade. Queremos muito em breve ter a oportunidade de repetir essa experiência.”
Entre os vários aspectos importantes na realização deste impacto é relevante destacar também que “tivemos a oportunidade de apresentar à sociedade rosarense um Evangelho vivo e contagiante, através do envolvimento e da comunhão entre os evangélicos de várias igrejas locais e também das cidades circunvizinhas”, destaca o irmão Jaine Deivid Ramiro da Congregação Batista em General Maynard.
Certamente, muitas vidas foram abençoadas! O percurso da marcha atingiu uma parte da população que geralmente é legada ao esquecimento e este foi também um dos pontos fortes do evento no qual “mais uma vez pudemos testemunhar o poder do nosso Deus e o quão grande Ele é! Pudemos sentir o agir e o cuidar Dele a todo o tempo. Prova disso foi o resultado extraordinário que tivemos. Muitas vidas foram tocadas na proporção que passávamos por suas portas”, ressalta a irmã Susany Dantas da Congregação Batista em Rosário.
Como o Senhor tem ministrado aos nossos corações neste tempo, temos uma grande responsabilidade perante os nossos municípios, seus munícipes e autoridades sobre eles constituídas. E conscientes desta responsabilidade devemos marchar e proclamar o Evangelho de Cristo aos quatro cantos das nossas cidades, pois em ela tendo paz, nós teremos paz também (Jeremias 29.7). Deus seja louvado!

Seminarista Marcos Gomes Cruz
Congregação Batista em Rosário do Catete