quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Se escola fosse estádio e educação fosse Copa.

Passei, nesses últimos dias, meu olhar pelo noticiário nacional e não dá outra: copa do mundo, construção de estádios, ampliação de aeroportos, modernização dos meios de transportes, um frenesi em torno do tema que domina mentes e corações de dez entre dez brasileiros.
Há semanas, o todo-poderoso do futebol mundial ousou desconfiar de nossa capacidade de entregar o “circo da copa” em tempo hábil para a realização do evento, e deve ter recebido pancada de todos os lados pois, imediatamente, retratou-se e até elogiou publicamente o ritmo das obras.
Fiquei pensando: já imaginaram se um terço desse vigor cívico-esportivo fosse canalizado para melhorar nosso ensino público? É… pois se todo mundo acha que reside aí nossa falha fundamental, nosso pecado social de fundo, que compromete todo o futuro e a própria sustentabilidade de nossa condição de BRIC, por que não um esforço nacional pela educação pública de qualidade igual ao que despendemos para preparar a Copa do Mundo?
E olhe que nem precisaria ser tanto! Lembrei-me, incontinenti, que o educador Cristovam Buarque, ex-ministro da Educação e hoje senador da República, encaminhou ao Senado dois projetos com o condão de fazer as coisas nessa área ganharem velocidade de lebre: um deles prevê simplesmente a federalização do ensino público, ou seja, nosso ensino básico passaria a ser responsabilidade da União, com professores, coordenadores e corpo administrativo tendo seus planos de carreira e recebendo salários compatíveis com os de funcionários do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. Que tal? Não é valorizar essa classe estratégica ao nosso crescimento o desejo de todos que amamos o Brasil? O projeto está lá… parado, quieto, na gaveta de algum relator.
outro projeto, do mesmo Cristovam, é uma verdadeira “bomba do bem”. Leiam com atenção: ele, o projeto, prevê que “daqui a sete anos, todos os detentores de cargo público, do vereador ao presidente da República serão obrigados a matricular seus filhos na rede pública de ensino”. E então? Já imaginaram o esforço que deputados (estaduais e federais), senadores e governadores não fariam para melhorar nossas escolas, sabendo que seus filhos, netos, iriam estudar nelas daqui a sete anos? Pois bem, esse projeto está adormecido na gaveta do senadorAntônio Carlos Valladares, de Sergipe, seu relator. E não anda. E ninguém sabe dele.
Desafio ao leitor: você é capaz de, daí do seu conforto, concordando com os projetos, pegar o seu computador e passar um e-mail para o senador Valadares
(antoniocarlosvaladares@senador.gov.br) pedindo que ele desengavete essa “bomba do bem”? É um ato cívico simples. Pela educação. Porque pela Copa já estamos fazendo muito mais.
Jorge Portugal é educador, poeta e apresentador de TV. Idealizou e apresenta o programa “Tô Sabendo”, da TV Brasil.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Tartaruga Tagarela


Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos. Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa. Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga. 
- Oh, não, não me deixem! - Suplicou a tartaruga - Levem-me com vocês, senão eu morro! 
- Mas você não sabe voar! - disseram os patos - Como é que vamos levá-la? 
- Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! - gritava a tartaruga. 
Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma ideia: 
- Pensamos num jeito que deve dar certo - disseram - se você conseguir ficar quieta um longo tempo. Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida. 
A tartaruga prometeu não dizer palavra, nem mexer a boca; estava agradecidíssima! Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas; a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram vôo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga. Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: "Como estamos alto!" Mas lembrou-se de ficar quieta. 
Quando passaram pelo campanário da igreja, ela quis perguntar: "O que é aquilo que brilha tanto?" Mas lembrou-se a tempo de ficar calada. 
Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas. 
- Olhem os patos carregando uma tartaruga! - gritavam. E todos correram para ver. 
A tartaruga bem quis dizer: "E o que é que vocês tem com isso?"; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo: 
- Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam! 
E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir: 
- Vocês já viram coisa mais ridícula? - zombavam. 
E aí a tartaruga não aguentou mais. Abriu a boca e gritou: 
- Fiquem quietos, seus bobalhões...! 
Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E acabou-se a tartaruga tagarela. 

Moral da história: Há momentos na vida que é melhor ficar de boca fechada.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A felicidade não é um mito. Pergunte por que?


Enquanto leio os resultados de uma pesquisa sobre o que é a felicidade, escuto a história de uma brasileira, enfermeira pós-graduada, que decidiu atuar como missionária em Moçambique. Sem salário, terá que encontrar amigos e igrejas que a sustentem no novo país. O sentido de sua vida -- diz ela -- não está na segurança de um bom emprego público federal na sua área de formação, certamente o sonho que muitos não conseguiram realizar e que ela abandonou com a alegria de estar fazendo a coisa certa. Na pesquisa, dinheiro e emprego estão no topo dos fatores para a felicidade, mas não para esta mulher que se prepara para viver na África.
Enquanto leio que a felicidade é um estado transitório feito de momentos que vão e vêm, com nada de definitivo, pergunto a um jovem que deixa o Brasil, onde veio para tratamento de um câncer, por que voltar ao Afeganistão depois dos doze anos de escassez, ameaças e riscos de morrer ali experimentados? Ele me faz saber que a razão de sua vida é ajudar aquele país a se superar, alvo que o leva a sonhar em criar lá uma universidade de orientação cristã para propor as mudanças que aquela cultura precisa.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Diante da gargalhada de Golias


Desde crianças somos enternecidos com a história de Davi, o adolescente que derrotou um gigante, Golias. Os detalhes da narrativa nos deixam ainda mais encantados. Na nossa imaginação, que é melhor que qualquer filme, a gargalhada debochada de Golias ainda ecoa sinistra; a queda do gigante, abatido por uma pedra posta numa funda (como aquela que crianças do interior ainda usam para caçar passarinhos) como se fosse uma árvore apodrecida, soa solene ao se chocar com o chão.
Desde crianças vamos ouvindo a história e escutando as lições que vão sendo sugeridas. Cada um escolhe a lição que mais lhe toca.
É o que faço.
A lição que para mim se tornou inesquecível foi a inadequação provisória de Davi, obrigado a vestir um uniforme que não lhe cabia e lhe atrapalhava. Ao arrancá-la, o garoto disse:
-- Não posso andar com isto, pois nunca o usei.
A armadura do rei Saul no jovem Davi representa a sedução do medo. 
O traje de Davi, de propriedade de Saul, mostra o que faz uma avaliação errada na vida de uma pessoa.
A espada entregue a Davi indica a nossa capacidade de perceber as nossas dificuldades  como sendo maiores do que são.
Até hoje tendemos a usar armas erradas para resolver nossos problemas.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Oração é a presença de um Deus ausente


Pesquisando para escrever um livro sobre as orações da Bíblia, tive que tomar logo uma decisão. O que é uma oração? A pergunta se tornou necessária diante dos muitos diálogos que lemos entre Deus e o homem. Decidi, então, que o meu rol de orações só incluirá, neste futuro livro, as orações feitas a um Deus ausente.
Entenda-me. Há inúmeras situações em que Deus conversa face a face com uma pessoa, corpo (divino) a corpo (humano). Neste caso, estes diálogos não são propriamente orações porque o Ouvinte está ali ao lado.
Assim mesmo, a lista de orações é imensa, ao ponto de podermos considerar a Bíblia como o livro das orações ou como o livro das histórias de homens e mulheres de oração.
Quando oramos, então, temos a consciência que estamos na presença de um Deus ausente.
Ou melhor: na verdade, quando oramos, tomamos consciência que o Deus ausente se tornou presente.
Neste itinerário, temos um desejo: almejamos que nossa oração seja uma conversa, recheada de diálogos e silêncios. E muitas vezes ela é exatamente isto, como se Deus, em carne e osso, estivesse ali um pouco além dos finos tecidos que encobrem nossa visão.
Nem sempre oramos assim e aí nos sentimos surfando em inexistentes ondas, soltos na imensidão do vazio.
Quando lemos as orações da Bíblia, tanto as tranquilas como as desesperadas (e todas nos retratam), aprendemos que a oração é a disciplina que torna Deus presente para cada um de nós. Logo, não devemos desistir de orar.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A FAMA APAGA A NOÇÃO DA REALIDADE


Numa conversa com pessoas sábias, o tema acabou sendo a morte de Amy Winehouse (ocorrida em 23 de julho de 2011).
-- Uma pergunta que eu me faço é a seguinte: o que destrói mais: o dinheiro ou a fama? -- propus.
Então, ouvi:
-- O dinheiro -- garantiu uma senhora.
-- A fama -- teve certeza um jovem.
-- Os dois estão sempre juntos -- vaticinou um vivido senhor.
Calada, uma menina soltou esta pérola:
-- Acho que a fama é a mais perigosa. Tudo bem, o dinheiro mexe com a cabeça da gente, mas a fama é mais explosiva. Todos nós queremos ser aceitos. Todos nós queremos nos sentir amados. Fazemos tudo por isto. Então, alcançamos a fama. As pessoas nos param na rua. As pessoas querem tocar na gente. Nossas fotos saem nos jornais. O telefone não para de tocar. E acabamos achando que somos o que não somos: deuses, inatingíveis, poderosos, onipotentes. Perdemos a noção da realidade.
Não fiz bem em ouvir? Deus nos livre da fama.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

FELICIDADE NÃO TEM A VER COM GEOGRAFIA


Quem vive nos centros urbanos grandes e percorre uma cidadezinha do interior pode se perguntar:
-- Como deve ser viver num lugar destes, onde não se tem nada para fazer?
Há praças, mas elas não formigam de gente, gente que agita as praças das cidades grandes.
Há calçadas onde cachorros se espreguiçam de barriga para o sol.
Há esquinas onde um casal ousa trocar afagos entre bocejos.
Quando a rua termina, o visitante urbano talvez vaticine:
-- Eu não viveria aqui.
Talvez até, como o fariseu da parábola da história de Jesus, dê graças a Deus por não ter nascido ou transferido para a terra do tédio.
Quem pensa assim está munido de um imenso ego urbano, que se considera superior aos que moram no campo ou nas pequenas cidades.
Quem pensa assim está viciado na crença que viver é sempre estar fazendo um monte de  coisas ao mesmo tempo.
Quem pensa assim ainda não descobriu que o que importa é o interior, o interior de cada um de nós. Se estamos bem, não importa se estamos na praça deserta ou no viaduto que transborda de gente. 
Quem pensa assim, em lugar de voar sobre os quebra-molas da cidade "onde não há nada para fazer", deveria se assentar e ouvir as histórias dos velhos e os anseios dos jovens, só para descobrir que somos todos iguais, porque o que importa mesmo é o que cada um é, não onde está e nem o que possui. 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E o melhor é que Deus nos aprova


Leio na linda tradução de Eugene Peterson (A Mensagem): "Estejam certos de que quando falamos a vocês não estávamos procurando aprovação humana -- apenas a aprovação divina" (1Tessalonicenses 2.3-5).
Ao defender o seu trabalho, em que precisa falar sobre si mesmo, o apóstolo Paulo nos dá um admirável conselho: nossa vida não deve ter como alvo receber a aprovação das pessoas, que hoje nos aceitam, se lhes agradamos, e amanhã, nos rejeitam, se lhes desagradamos. 
O desafio é necessário porque a comparação faz parte da maioria dos nossos estilos de vida. Comparamos nossos bens, comparamos nossos títulos, comparamos nossos músculos, comparamos nossas velocidades. Quando nos achamos superiores àqueles com quem nos comparamos, nos sentimos felizes... até sermos comparados por eles e colocados um degrau abaixo.
Não! Eis o que importa: Deus nos aprova.
Deus o aprova?

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Inocência de crianças...

Um autor e conferencista, certa ocasião, falou de um concurso para o qual tinha sido convidado como jurado. O objetivo era escolher a criança mais cuidadosa. Eis alguns dos vencedores:  
Um garoto de 4 anos tinha um vizinho idoso ao lado, cuja esposa havia falecido recentemente. Ao vê-lo chorar, o menino foi para o quintal dele e, simplesmente, sentou-se em seu colo. Quando a mãe perguntou a ele o que havia dito ao velhinho, ele respondeu:
- Nada... Só o ajudei a chorar.
  Os alunos de uma professora de primeira série  estavam examinando uma foto de família. Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente da dos demais. Alguém logo sugeriu que essa criança tivesse sido adotada. Logo uma menina falou:
- Sei tudo sobre adoção, porque eu fui adotada.
Logo outro aluno perguntou-lhe:
- O que significa "ser adotado"?
- Significa - disse a menina - que você cresceu no coração de sua mãe; e não, na barriga!
 Sempre que estou decepcionado com meu lugar na vida, eu paro e penso no pequeno João. João estava disputando um papel na peça da escola. Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas  temia que ele não fosse escolhido. No dia em que os papéis foram distribuídos, eu fui com ela para buscá-lo na escola. João correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o quê, mãe!
E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!
Conta uma testemunha ocular de Nova York. Num frio dia de dezembro, alguns anos atrás, um rapazinho de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a vitrina e tremendo de frio. Uma senhora se aproximou do rapaz e disse:
- Você está com pensamento tão profundo, olhando essa vitrina!...
- Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto...
A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao atendente para dar meia dúzia de pares de meias para o menino.  Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha. O balconista rapidamente a atendeu; ela levou o garoto para a parte de trás da loja e, tirando as luvas, se ajoelhou e lavou seus pés pequenos e secou-os com a toalha. Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias. Calçando-as nos pés do garoto, ela também comprou-lhe um par de sapatos. Ela amarrou os outros pares de meias e entregou-lhe.  Deu um tapinha carinhoso em sua cabeça e disse:
- Sem dúvida, vai ser mais confortável agora.
Como  logo ela se virou para ir embora,  o garoto segurou-lhe a mão, olhou seu rosto diretamente, com lágrimas nos olhos e perguntou:
- Você é a mulher de Deus?
A vida é curta. Quebre regras, perdoe rapidamente, beije lentamente, ame de verdade,  ria descontroladamente... e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. E lembre-se de que não há prazer sem riscos. A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas, uma vez que estamos aqui, temos que comemorar! Aprecie...


Amada Igreja do Senhor, Jesus nos diz em sua palavra que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Isso quer dizer que, aquele que não atitudes como as de uma criança, não pode entrar nos Reino dos céus!
Uma criança tem um coração puro e Jesus nos falou que bem-aventurados são os limpos de coração, porque elesverão a DeusNossos corações foram limpos quando nos entregamos a Jesus e Ele perdoou os nossos pecados. Agora, não devemos sujá-lo com maus pensamentos, intrigas, pecados e dissensões!
Uma criança na sua inocência não tem pensamentos maus. Da mesma forma, as nossas mentes devem estar sempre pensando no que é bom, no que é puro, no que é amável, no que é justo e naquilo que tenha virtudes a nos oferecer! Os nossos pensamentos devem estar ligados no trono da graça, pois o nosso Deus é a fonte de tudo que é bom!
Uma criança sabe perdoar! E Jesus nos disse que, se nós não perdoarmos uns aos outros, Ele também não perdoará os nossos pecados e nem aceitará à nossa oração. Será que a tua está sendo impedida pela falta de perdão? Lembra-te que se não fores como uma criança, não entrarás no Reino de Deus!
Uma criança que teme ao Senhor não tem pensamentos orgulhosos. Não quer ser melhor do que os outros. É sempre humilde e prestativa e sabe que do Senhor vem a sua recompensa! Os discípulos disputavam entre si qual deles seria o melhor, mas Jesus lhes disse que, se alguém quisesse ser o maior deveria ser o servo de todos!
Por isso, uma criança crente, também deve saber obedecer! Obedecer aos pais, aos mais velhos, aos líderes e aos professores, porque o desobediente não tem parte no Reino de Deus. E assim como Jesus foi em tudo obediente ao Pai Celestial, nós também devemos ser obedientes, sabendo que um dia ele nos dirá: Entra no meu Reino, servo bom e fiel!
E se nós quisermos ser bem sucedidos, devemos manter o nosso coração puro, para que possamos entrar na cidade celestial pelas suas portas. Devemos manter o Reino de Deus vivo em nós, pois ele é de gozo, paz e alegria no Espírito Santo. Se na nossa vida é triste e não há paz, alguma coisa está errada e devemos voltar ao nosso primeiro amor!
Aqui temos visto o Senhor operar através das nossas orações, pois Ele nos ouve! Seus ouvidos estão atentos e suas mãos estendidas sobre nós, curando, batizando, renovando, resolvendo problemas e nos dando vitória! Por isso lhe rendemos honra, glória e louvor e te dizemos neste dia: Desperta! Por que...

 Qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.


Fonte: Tomaz Lupo