terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Assim como Neemias, mantenha o foco e a fé

"SUCEDEU que, ouvindo Sambalate, Tobias, Gesem, o árabe, e o resto dos nossos inimigos, que eu tinha edificado o muro, e que nele já não havia brecha alguma, ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais, Sambalate e Gesem mandaram dizer-me: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal. E enviei-lhes mensageiros a dizer: Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco? E do mesmo modo enviaram a mim quatro vezes; e da mesma forma lhes respondi. Então Sambalate ainda pela quinta vez me enviou seu servo com uma carta aberta na sua mão; e na qual estava escrito: Entre os gentios se ouviu, e Gesem diz: Tu e os judeus intentais rebelar-vos, então edificas o muro; e tu te farás rei deles segundo estas palavras; e que puseste profetas, para pregarem de ti em Jerusalém, dizendo: Este é rei em Judá; de modo que o rei o ouvirá, segundo estas palavras; vem, pois, agora, e consultemos juntamente. Porém eu mandei dizer-lhe: De tudo o que dizes coisa nenhuma sucedeu; mas tu, do teu coração, o inventas. Porque todos eles procuravam atemorizar-nos, dizendo: As suas mãos largarão a obra, e não se efetuará. Agora, pois, ó Deus, fortalece as minhas mãos." Neemias 6:1-9

Nesse texto, vemos a conspiração dos inimigos do povo de Deus, na intenção de impedir a reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém.
Neemias veio da Pérsia para reconstruir os muros de Jerusalém. O que para muitos eram somente escombros, para ele era a restauração da “Cidade Santa”.
Sambalate e Gesém preparam até uma emboscada (v. 2), seguida de carta aberta formalizando acusações (v. 5); tudo isso para impedir o avanço dos trabalhos. Porém, nada disso foi suficiente para amedrontar o servo de Deus, que estava convicto, decidido a levar até o fim a sua missão. Nem mesmo falsos profetas (v. 14) puderam atemorizá-lo.
 
Quando verdadeiramente compreendemos nosso chamado e confiamos naquele que nos comissionou, aprendemos que ele fortalece as nossas mãos para estarem aos seus serviços.

Fonte: Thomaz Lupo Neto

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Você precisa de quê?

O presidente de uma empresa da área de tecnologia da informação disse que a "telefonia é uma necessidade básica" do ser humano.
A frase mostra, além do interesse comercial evidente, que tendemos a ampliar a nossa lista de "necessidades básicas". Damos, assim, adeus a Abraham Maslow, cuja hierarquia, além das necessidades fisiológicas, incluía APENAS as de segurança, amor (ou pertencimento a um grupo), estima e auto realização.
Quanto maior a lista, mais dependemos dela. Parece, por exemplo, que dependemos mais de tecnologia do que de Deus. É como se nos sentíssemos mais seguros dependendo do que falha do que d'Aquele que jamais falha.
 
Fonte: Prazer da Palavra

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PEPE Sergipe promove capacitação de professores de crianças



 
O PEPE Sergipe em parceria com a APEC estão promovendo uma capacitação para professores de crianças e missionários facilitadores para unidades do PEPE. A APRISCO.ORG estará sendo representada por seus Educadores Sociais e voluntários da unidade em Siriri.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O DISCRETO PRECONCEITO DA BURGUESIA

As cidades, sobretudo as médias e grandes, têm ruas, bairros ou regiões considerados mais nobres que os outros.
Aos moradores destas áreas são concedidos "status" mais elevados do que os outros, como se tivessem mais valor.
As casas ou prédios são feitos do mesmo material, mas custam mais. Os cômodos são, muitas vezes, menores, mas valem mais.
Um transeunte desinformado que passeie pelas imediações dificilmente distinguirá a "nobreza" de um e a "pobreza" do outro.
Eis que um professor particular, com mais de 20 anos de atividades bem-sucedidas, com alunos nas duas áreas, dava suas aulas de reforço na aprendizagem para um aluno da área "nobre", quando, inadvertidamente, deixou escapar o bairro onde morava. 
Era do outro lado. Foi sua última aula.
Ele, então, aprendeu como se manifesta o preconceito.
Seus alunos não podem saber onde ele mora. Como suspeitam que more na região deles, é um excelente professor.
Como o preconceito é, além de odioso, estúpido, as aulas que ele dá na zona nobre valem o dobro. Se cobrar menos lá, "não deve ser bom" e fica sem alunos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Aprisco.org ganha patrocínio exclusivo!

A APRISCO.ORG, ONG que beneficia inúmeras famílias no município de Siriri/SE recebe patrocínio exclusivo do site de material médico-hospitalar NEOFISIO - Fisioterapia . Estética . Saúde. Os termos da parceria abrange o encaminhamento e apoio das famílias alcançadas pela Aprisco que necessitem de cuidados terapêuticos na área de fisioterapia, odonto, avaliação física e estética corretiva. Além disso, a empresa estará patrocinando eventos e diversas atividades da Aprisco, bem como apadrinhando algumas das suas crianças.
 
Sobre a NEOFISIOA loja é parceira da CAPPE material médico-hospitalar e foi criada para levar ao público brasileiro os melhores produtos para saúde.
Oferecem aos profissionais da saúde todo suporte para que os mesmos possam crescer profissionalmente e melhorar cada vez mais o seu atendimento ao cliente.
Buscam permanentemente o bem-estar de seus clientes através do aperfeiçoamento contínuo de ações comerciais, estimulando a criatividade de cada funcionário e procurando ser "A Melhor Distribuidora de Produtos para Saúde".
Seu objetivo principal é promover soluções inovadoras e serviços diferenciados para saúde, contribuindo com o sucesso nas realizações dos sonhos de seus clientes, buscando a satisfação de parceiros e colaborando com o bem estar da sociedade.
 
Visite a loja virtual e conheça toda a linha de produtos. O site oferece pagamento facilitado em 12x sem juros.
www.neofisio.com.br

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PRECONCEITO SE APRENDE. TALVEZ!

Preconceito se aprende em casa (dos pais ou dos avós).
Preconceito se aprende na escola. (Quem não fuma não é homem.)
Preconceito se aprende na igreja. (Quem não crê como eu creio vai para o inferno.)
Preconceito se aprende na rua. (Quem não usa a marca que eu uso é pobre).
Preconceito se aprende nos livros de ciência. (A "raça" dos judeus é ruim.)
Preconceito se aprende nas páginas da filosofia e da teologia. (Negro não tem alma.)
Preconceito se aprende nas leis. (Quem tem curso superior é superior ao bandido que não o tem e logo não pode ficar na mesma cela com ele.)
Talvez o preconceito nasça mesmo com a gente.
Na verdade, "os preconceitos têm raízes mais profundas que os princípios" (Maquiavel).
É por isto que "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito" (Einstein)
E geração após gerações, aqui e ali, vamos escutando que "negro quando não erra na entrada, erra na saída" ou perguntando se aquele objeto "veio do Paraguai" ou meneando a cabeça no trânsito quando o motorista da frente comete um erro, como a confirmar nossa certeza que "só podia ser mulher".
Somos todos como Natanel, aquele rapaz que, ao saber que Jesus era nazareno, duvidou que pudesse vir alguma coisa boa de Nazaré, embora ele fosse de Caná, uma cidade ainda mais insignificante.
O preconceito se desfaz quando nos consideramos todos iguais, não importam os tons de nossas peles (porque a cor é uma só: ser humano), das marcas de nossas roupas (que revelam mais a estupidez do que a condição econômica de um usuário), das afirmações de nossas crenças (muitas vezes contrárias aos ensinos dos fundadores) ou dos nossos sobrenomes (como se caráter fosse hereditário).
O que precisamos saber é que, depois que Jesus Cristo nos ensinou a amar o outro como a nós mesmos, não deve haver distinção, para exaltar ou para humilhar, entre um judeu e um grego, um escravo e um livre, um homem e uma mulher (Gálatas 3.28), porque pessoas de religiões, condições sociais ou gêneros diferentes são mesmo iguais.



Quebrando paradigmas e preconceitos a Aprisco.org tem abençoado muitas famílias em Siriri. Visite o nosso site e saiba como se envolver: www.aprisco.org 
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

SE NÓS O CONVIDARMOS

Se queremos famílias saudáveis, precisamos buscar a Deus como a fonte dos nossos valores, como a força em nossas lutas, como a garantia de nossas vitórias. Sem Ele, podemos suar, mas suaremos em vão.
Se O convidarmos para habitar em nossas casas, não desistiremos mesmo quando as dificuldades parecerem insuperáveis, seja o desvio de um filho ou de um cônjuge. Seremos capacitados por Ele a continuar amando e insistindo na vida familiar. Se as feridas abertas em nós precisarem ser fechadas por meio do perdão, Ele nos dará força para perdoar. Se nós tivermos sido os agentes das feridas, Ele nos dará coragem para pedir perdão e aguardar.
Se O convidarmos para passear por nossas mesas de alegria, não desistiremos mesmo quando a tragédia se abater sobre as nossas casas, seja pela escassez de saúde ou de dinheiro, seja pela morte prevista ou surpreendente.
Se O convidarmos para ocupar todos os cômodos de nossa família, não desistiremos de educar nossos filhos para a profissão, para a vida, para a aprendizagem dos valores eternos. Ele conosco, cultivaremos sempre o sentido da missão, seja o sentido intrínseco, que é o bem estar da família, seja o sentido extrínseco, que é o bem estar do mundo.
Se O convidarmos para selar nossos compromissos, haverá paz em nossa família e a paz da família é a paz da cidade e da sociedade.



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terça-feira, 23 de julho de 2013

Pr. Jairo e irmã Mary recuperam-se de cirurgia

O Pr. Jairo e irmã Mary são gratos a Deus pelo pleno restabelecimento após cirurgia que ambos foram submetidos quando do acidente de automóvel em cachoeiras de Macacu

Na foto, jantando juntos. Jairo, pela primeira vez em quatro semanas, comeu à mesa.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Pr. Jairo e irmã Mary precisam de nossas orações!

Um acidente de carro em Cachoeiras de Macacu vitimou nossos irmãos Pr. Jairo e Mary, sua esposa. Ambos encontram-se internados no Hospital Municipal aguardando cirurgia e transferência. Abaixo, veja a mensagem postada no facebook pela irmã Mary:

"Queridos amigos!
SOU EU - a Mary rsrs
Papai do Céu mais uma vez permitiu que eu e Jairo ficássemos no repouso. Tivemos um GRANDE livramento! Estamos ainda em Cachoeiras de Macacu internados no Hospital Municipal, onde eu aguardo minha cirurgia por aqui mesmo no meu ombro e Jairo aguarda transferência para outro hospital que tenha CTI para fazer a cirurgia no fêmur.
Agradeço as orações de todos os amigos pela minha família, pelo nosso ministério. Continuamos a esperar no Senhor.
A certeza que nós temos é que Deus tem algo muito grande a fazer por nós.
Estávamos eu e o Jairo, meu filho Matheus e meu irmão Zidson, que não sofreram nada, apenas o trauma. Eu louvo a Deus por tudo o que Ele fez, pois preservou o que era mais precioso para nós - nossa família.
Obrigada por tudo!
Mary!
PS: Continuem orando por nós. Se alguém puder nos ajudar a conseguir a vaga para a transferência de Jairo, isso nos adiantará muito.
PS²: Quero agradecer também pelos recadinhos, ligações e visitas de alguns pastores que temos recebido."

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Obedecer tem um preço

A história de Maria começa com um ato de obediência.
Quando o anjo a visitou com a notícia que teria um bebê e com a palavra que seu filho seria o Messias, certamente Maria ficou surpresa, mas tomou a decisão: "Aconteça comigo conforme a tua palavra." (Lucas 1.38) Portanto, "Maria, pela fé consentiu com o plano de Deus. Maria, pela fé, começou a levar a cruz antes que Jesus nascesse. Maria começou a sofrer antes que o Messias sofresse". (Scot MacNight)
Há um preço na obediência. Há um preço na desobediência. E não há meio termo entre obediência e desobediência.
Deus precisava de um ventre pronto para receber Seu Filho. Deus precisava de um coração para fazer a Sua vontade. Deus precisava de uma vida abençoada que abençoasse outras.
Foi assim com Abraão, que, para experimentar a bênção de Deus, teve de sair de Ur, valer dizer, teve de abandonar seu estilo de vida (sua tranquilidade, sua cidade). Não há bênção sem obediência.
Deus chama pessoas para abençoar porque Ele sabe que abençoar é o verbo que quem quer ser abençoado precisa conjugar. Você quer ser abençoado? Abençoe.
Como precisou de Maria, Deus precisa de nós para abençoar outras pessoas. O sentido da vida do outro depende de nossa obediência. O sentido de nossa própria vida depende da nossa obediência.



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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Consulta Ciganos no Nordeste


A Missão Juvep está organizando a Consulta Ciganos no Nordeste. Essa consulta será no dia 31 de maio, das 9hs às 17hs na sede da missão em Cabedelo, Paraíba. Essa iniciativa conta com o apoio da Missão Amigos dos Ciganos (MACI), da Rede Nacional de Apoio aos Ciganos (RENACI) e do Instituto Antropos.

Teremos a presença do Pr Igor Shimura, presidente  da Missão Amigos dos Ciganos, do Pr Valdir que é o primeiro pastor cigano do Brasil e presidente da RENACI, e do Pr Robelito, presidente do núcleo da MACI na Bahia.

Consulta

A Consulta será uma reunião estratégica com líderes de agências e obreiros envolvidos ou interessados na evangelização de ciganos, onde serão compartilhados dados, pesquisas e definidas algumas ações em conjunto. Também será uma rica oportunidade de conhecer as iniciativas existentes.

Inscrição

O valor da Inscrição é de apenas R$ 25,00 (vinte e cinco reais), inclui coffee-break e almoço. Caso deseje participar preencha a ficha de inscrição online.

Contato

Telefone: 83 3248.2095 - Escritório Juvep
Email: centraldemissoes@juvep.com.br


Contamos com sua presença e contribuição para a evangelização dos ciganos no Nordeste.

Missão Juvep



Há crianças que vivem no medo e não conhecem à Deus. Visite o nosso site e saiba como nos ajudar a transformar estas vidas: www.aprisco.org 
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terça-feira, 21 de maio de 2013

Marinha abre concurso para Capelão Naval. Salário: R$ 7,4 mil


O prazo está quase se encerrando - as inscrições estão abertas só até o dia 22 de maio - o fato é que a Marinha do Brasil está com três vagas para o cargo de Capelão Naval, sendo 02 (duas) vagas para Sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana e 01 (uma) vaga para Pastor da Igreja Batista.
De acordo com o edital do concurso, o salário para os cargos é de R$ 7.400. Para concorrer, é preciso ser brasileiro nato, ter entre 30 e 41 anos de idade e ter formação teológica regular de nível universitário, reconhecido pela autoridade eclesiástica de sua religião. A inscrição pode ser feita no site da Diretoria de Ensino da Marinha.
Quem for classificado após todas as etapas do processo seletivo passará por um curso de formação de oficiais com duração de 39 semanas, no Rio de Janeiro. Após o curso, será nomeado oficial com o posto de primeiro-tenente da Marinha.

Fonte: https://www.ensino.mar.mil.br/marinha/index_concursos.jsp?id_concurso=264


quinta-feira, 9 de maio de 2013

TER MEDO É HUMANO


Qual a maior virtude de Davi, o rei de Israel ? É difícil escolher uma, mas certamente a coragem está entre elas. No entanto, há pelo menos um episódio em que fica claramente com medo (1 Samuel 21.10-15).
Enfraquecido diante da fúria persecutória de Saul, Davi fugiu para Gate, cidade filisteia governada por Aquis. O rei local reconheceu Davi como guerreiro poderoso. Em lugar de se valorizar, o filho de Jessé temeu que Aquis o enfrentasse e derrotasse.
Então, teve medo.
Na tentativa de se livrar, fingiu-se de louco. A estratégia deu certo. Em seguida, fugiu para outro lugar.
Aprendemos, com esta história, que o mundo é o que ele é e não o que gostaríamos que fosse. Por isto mesmo, Jesus, quando enviou seus apóstolos, deu-lhes esta (estranha) instrução: "Eu os estou enviando como ovelhas entre lobos. Portanto, sejam astutos como as serpentes e sem malícia como as pombas" (Mateus 10:16). Davi tinha o dever de proteger a sua vida. O cuidado é não tornarmos a ética da exceção na ética da regra, legitimando-se todos os recursos em nome de uma propalada defesa da vida.
Esta mesma passagem, no entanto, nos adverte que a nossa força pode ser nossa fraqueza. O valente Davi teve medo.
Talvez devêssemos julgá-lo: ele não cantou nenhum salmo. Ele teve medo. Antes, devemos nos identificar com ele: há situações que nos põem medo. Por que não admiti-lo.
O que não podemos é fazer do medo a regra.
Se tivermos medo, devemos, no limite, agir como Davi; como ideal, devemos pedir a Deus que nos fortaleça.





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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Encante-se com os que o encantam


Quando se assenta diante de uma pessoa visionária, você pode se deixar tomar por dois sentimentos.
Um é o da amargura, chamada geralmente de inveja. "Se tivesse as mesmas condições, eu também faria o que ele faz. Não vejo nele tudo o que dizem. Ele é movido pela vaidade. Ele pensa que é a história é movida por frases de efeito. No meu contexto, nenhuma ideia dele iria para frente".
Outro é o do prazer. Prazer de ouvir sonhos. Prazer de ver uma pessoa que faz as coisas acontecerem. Prazer que produz inspiração. Prazer que gera admiração.
Diante de uma pessoa que sonha e realiza, mesmo que não prosperem todos os seus projetos, podemos dar nossos próprios passos.
E o primeiro é que precisamos nos assentar diante daqueles que, enquanto falam, os olhos brilham; seus braços parecem abraçar o mundo, porque o mundo ficou pequeno diante da grandeza dos seus sonhos.
E o segundo é que também podemos sonhar. Ou melhor: devemos sonhar. O mundo pode ser diferente do que é. E isto começa com um sonho. O mundo está diante de nós para ser construído.
Afinal, não temos que fazer hoje o que precisamos fazer do mesmo modo que fizemos ontem.
A propósito: qual foi a última vez em que você se assentou para ouvir uma pessoa cheia de visão, a fim de aprender com o vigor da sua esperança?





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quarta-feira, 17 de abril de 2013

NEM SEMPRE COLHEMOS O QUE PLANTAMOS

O homem não tinha mais qualquer esperança.
Estava conformado com a sua condição. Desde cedo, nas brincadeiras com os colegas, aprendera que este era o seu castigo e que precisava suportá-lo. As pessoas os ajudavam, dando-lhe esmolas. Tocava a vida, uma vida triste, que não podia ver as águas do tanque de Siloé, não podia tocar nelas. Não podia brincar nelas.
Ouviu dizer que Jesus apareceu na cidade, mas nem pensou em lhe pedir que o curasse. Se tivesse chance, pediria uma esmola. Será que o galileu era generoso?
O galileu atravessou o pórtico da cidade. O homem estava por ali, mas Jesus não o notou. Os discípulos o viram e sentiram que estavam diante da oportunidade de confirmar ou negar a sua teologia sobre o sofrimento.
Crivaram Jesus de perguntas sobre o homem. Queriam saber como se aplicava, no caso, a lei da semeadura. Ele agora colhia, mas qual foi a semente? Na linearidade da vida, A produz B. Eles estavam diante do B, mas qual foi o A?
Jesus deixou de lado as palavras.
Embora fosse sábado, cuspiu.
Embora fosse sábado, cuspiu no chão.
Embora fosse sábado, cuspiu no chão e fez uma pomada de cuspe e pó.
Embora fosse sábado, tomou a pomada precária que fizera e passou nos olhos do homem.
Embora fosse sábado, mandou o homem se lavar no tanque de Siloé, que ele bem sabia onde ficava.
Embora fosse sábado, o homem caminha até o tanque de Siloé e lava o rosto.
Quando suas mãos descem, da testa para baixo, ele olha para as águas e vê o seu movimento. Não está mais cego.
Aquele homem -- que homem era aquele que não pudera ver? -- o curara.
Seus amigos duvidaram, porque nunca se importaram com a sua condição, mas aquele homem se importara.
Os especialistas convidados para discutir sua cura -- com ele não se importando também -- preferiam lamentar que tivesse começado a enxergar no sábado.
Os discípulos, os amigos e os especialistas não se importaram, mas Jesus se importou.
Ele sempre se importa conosco, não importa se sejamos gordos, mancos, cegos ou surdos. Ele olha para as nossas necessidades, nunca para os rótulos-estigmas-estereótipos-juízos que nos põem na tentativa de nos tirar de circulação.
Jesus nos pede que nos lavemos no tanque de Siloé.



Jesus realmente se importa com os pequeninos. Junte-se a nós e lance seu "olhar" na incrível tarefa de "abrir as portas" para uma vida melhor aos pequeninos. Visite o nosso site e saiba como se envolver: www.aprisco.org 
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domingo, 31 de março de 2013

O PRIMEIRO DIA


Era domingo, dia que os primeiros cristãos consideravam o primeiro da semana (Mateus 28.1; Marcos 16.2 e 9; Lucas 24.1; João 20.1 e 18; Atos 20.7; 1Coríntios 16.2), como acontece até hoje.
O domingo, como todos os dias naquela época, começava quando o sol começava a iluminar a terra.
No início do domingo, ia começar a segunda etapa do luto. O sábado foi de choro. O domingo seria de choro e de homenagem ao morto. As mulheres então chegaram ao sepulcro: queriam perfumar o corpo de Jesus, com os óleos que prepararam desde o sábado (ou sexta-feira, no nosso calendário).
Uma delas tinha guardado um pouco do nardo que usara, na semana passada, para homenagear Jesus em Betânia, quando precisou romper a tampa do vaso de alabastro que o continha.
Deixaram suas casas sozinhas e foram para o jardim do túmulo, que era protegido por uma pedra pesada, tão pesada que nem juntas poderiam remover. Devem ter pensado como Abraão a caminho do monte Moriá: Deus proverá. E foram.
Quando chegaram, surpresa! O túmulo estava aberto.
Entraram, surpresa! O túmulo estava vazio.
Dor. Lágrimas de novo. Roubaram o corpo de Jesus? Que fazer com os perfumes nas mãos?
Então, Jesus apareceu vivo (tinha sido ressuscitado!), confortando com as mesmas palavras dos pastores aos anjos em Belém, havia 30 anos. "Não tenham medo", ouviram elas. "Contem o que viram". Elas contaram.
Havia algo nele de diferente, até sua mãe deve ter notado.
Seu corpo tinha experimentado o poder da ressurreição.
Era um corpo glorificado, que atravessava paredes. Tinha uma memória glorificada, que só lembrava coisas belas.
Caminhava, mas voava, mesmo sem asas, se fosse preciso.
Comia, menos pelo alimento e mais pelo companheirismo.
O corpo do Jesus ressuscitado é o que eu vou ter quando vencer a sexta-feira.
O corpo do Jesus ressuscitado será o de todo aquele que olhou para a cruz e foi perdoado por ele.





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sábado, 30 de março de 2013

O ÚNICO SÁBADO


Era sábado.
Depois da última sexta-feira, era dia de luto.
A partida doeu em Maria, nos irmãos dele, nos amigos dele, nos admiradores dele, mas doeu mais em Maria, porque é maior a dor de uma mãe que sepulta o filho.
Doeu também no Pai, mas o Pai sabia que a história não tinha terminado.
Para Maria, Pedro, João e todos os amigos, a história tinha terminado.
O sábado começou quando eles deixaram para trás o túmulo trancado. (Era sábado, mas nos outros calendários ainda era sexta-feira, a noite chegando.)
Todos os lutos são longos, mas o de Jesus parecia encerrar a esperança. Era um vazio eterno.
Na sexta-feira, ainda havia alguma esperança, de que Deus desse um jeito e o livrasse da morte. Não livrou.
Agora era tempo de apenas chorar o fim dos sonhos, das promessas e das possibilidades.
Nada fizeram no sábado, senão chorar.
Mas houve quem trabalhasse no sábado: foram os executores de Jesus, que decidiram reforçar a segurança do sepulcro, para que ninguém o abrisse, de fora para dentro. Está nos evangelhos.
Não foram os únicos. O Pai de Jesus trabalhou também. Não está nos evangelhos.
Faz parte da imaginação. Ele reuniu o seu pessoal e deu as instruções.
O Espírito Santo sopraria o hálito da vida. Um anjo desenrolaria a roupa mortuária. Outro anjo removeria a pedra, de dentro para fora. Outro ficaria de lado de fora para avisar os desavisados que o procurassem dentro do túmulo.
Ficou tudo acertado ainda no sábado, mas seria preciso esperar o domingo.
Quando Deus quer fazer, não há nada (nem a morte) nem ninguém (com todo o poder que tenha) que o possa impedir.





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sexta-feira, 29 de março de 2013

A ÚLTIMA SEXTA-FEIRA


Era sexta-feira.
Lá em cima o sol marcava 13 horas. Se brilhava, o que imperava nos corações era a sombra.
Daqui a poucos as famílias iriam se reunir para lembrar que o povo fora tirado da escravidão 1400 anos antes.
Sua mãe não estava em casa. Estava ali. Alguns amigos também.
Ele estava cravado numa cruz, ao lado de dois bandidos, como se fosse um.
Pendurado e pregado, com sede e com fome, só não tinha vergonha da sua condição porque era inocente.
Com o sangue esguichando pelos canais da fraqueza, perguntou tão fraquinho que poucos ouviram:
-- Pai, porque me desamparaste?
Aquele que disse que nunca nos abandonaria se sentia desamparado. O pastor estava ferido e precisava de conforto.
Então -- ninguém ouviu -- o Pai sussurrou-lhe ao ouvido:
-- Estou aqui, ao seu lado. Este era o nosso plano. Lembra-se?
Tanto se lembrou que respondeu, com dolorido sorriso nos lábios, antes de pender a cabeça pela última vez:
-- Sim, eu me lembro: tudo agora está consumado.
O peso do mundo sobre nossos ombros nos faz sentir abandonados.
Era sexta-feira.
O sábado, às portas de chegar, parecia dar razão ao sentimento.
Quando o domingo nascesse, a verdade brilharia como o sol das 13 horas: Deus jamais nos desampara.





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quinta-feira, 28 de março de 2013

A ÚLTIMA QUINTA-FEIRA


Quinta-feira foi a noite da decisão.
E a decisão -- como deve ser com todas as coisas importantes -- foi tomada durante a oração, banhada em lágrimas de sangue.
Um pouco antes, tinha deixado a aula final aos seus alunos, quando lavou os seus pés, toalha na cintura, como se fosse um escravo.
Depois desceu com eles para o jardim do Getsêmani, perto do rio Cedrom, do lado de fora das muralhas de Jerusalém.
Ajoelhou-se de corpo inteiro.
Era quinta-feira.
Orou, primeiramente de modo suave. Orou, depois mais intensamente. Orou, por fim em total angústia.
Eram dois os seus pedidos: que Deus lhe livrasse da morte (o lugar da crucificação estava mais acima, escondido pelas oliveiras) e que a vontade de Deus, não a dele, prevalecesse.
Venceu a vontade de Deus e a humanidade pode desde então agradecer pela cruz que Jesus carregaria e sob a qual vergaria na tarde seguinte.
O Getsêmani é o jardim da decisão, a mais difícil para Jesus e a mais importante para os seres humanos.
O Getsêmani nos convida a pensar em como tomamos nossas decisões. Com o sangue da seriedade, como o vertido por Jesus, ou com o sono da superficialidade, como o dormido pelos discípulos de Jesus.
Era quinta-feira.
Precisamos de mais quintas-feiras em nossas vidas.





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quarta-feira, 27 de março de 2013

A ÚLTIMA QUARTA-FEIRA

Era quarta-feira.
Jesus está em Betânia, colada em Jerusalém, terra de pouca gente. Uma delas era Simão, ex-leproso mas ainda conhecido como se fosse um leproso. Deu uma festa. Jesus, que não tinha preconceito, aceitou o convite e ainda levou alguns discípulos, o traidor entre eles.
Pelo meio do jantar, entra uma mulher. Ou não fora convidada ou ninguém a notara.
Tem na mão um vaso. Era um vaso de alabastro, um tipo de pedra clara usada também em esculturas e mesmo em construções. Tinha um gargalo alongado. Estava cheio de nardo, um perfume muito caro, quando não era falso.
A mulher se aproxima com o vaso na mão. Olha para Jesus e deseja homenageá-lo. Simão, o anfitrião, devia ter feito isto, mas não o fez. Fazia parte da arte de receber bem, mas o dono da casa se descuidou ou não o desejou. Talvez os anos de interdição por causa da enfermidade o tenham deixado um pouco insensível.
Aquela mulher não perdera a sensibilidade.
Seria preciso quebrar o gargalo. Sem que ninguém percebesse, arrebentou o seu vaso na ponta e, carinhosamente, derramou o nardo original sobre a cabeça de Jesus.
Era quarta-feira.
Ninguém aprovou, exceto Jesus.
Jesus aprovou o gesto daquela mulher. Era gesto de quem vivia intensamente. Era gesto de quem tinha o sentido da missão. Era gesto de quem amava o que fazia. Era gesto de quem sabia que todos deixamos memórias.
Ela deixou uma lembrança boa.
Acontece também conosco. Quando distribuímos nossos melhores frascos de perfume, Jesus nos aprova também.



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terça-feira, 26 de março de 2013

A ÚLTIMA TERÇA-FEIRA

Era terça-feira.
Jesus está em Jerusalém, misturado aos 40 mil habitantes da cidade e os outros 100 mil peregrinos, vindos de todos os lugares do mundo para a celebração da Páscoa.
Eles ouvem atentamente os que se apresentam como dentro da Lei divina, profissionais do ensino da Torah e de outros livros de respeito.
Jesus era um professor, mas não era contado no grupo. Vindo de obscuras cidades da Galileia, região de onde não se esperava sabedoria, era considerado um fora-da-Lei. Era, na verdade, um apaixonado por aquilo que era libertador na Lei divina, não por aquilo que aprisionava e aterrorizava as pessoas.
Ele gostava de uma frase da Lei divina, que dizia: "Ame o seu próximo como a si mesmo" (Levítico 19.18).
Então, questionado por um mestre dessa Lei, não só repetiu o mandamento como o colocou no topo. Era mais importante que dar o dízimo. Era mais valioso que guardar o sábado. Era mais santo que amar a Deus.
Quando viu os mandamentos organizados em sábia hierarquia por Jesus, o mestre assentiu com a cabeça e com a voz. Havia um sorriso de satisfação nos seus lábios, ao se sentir aprovado.
Era terça-feira e, antes que o sol se pusesse, o mestre ficou com o rosto crispado quando o recém-chegado de Cafarnaum lhe ditou a sentença:
-- Você não está longe do Reino de Deus.
Quem está perto e não dá o último passo está longe.
Quem sabe e não pratica o que sabe está longe de uma vida que vale a pena.
Está longe quem faz todas as coisas, mas não se empenha em fazer a mais importante.



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segunda-feira, 25 de março de 2013

A ÚLTIMA SEGUNDA-FEIRA

Era segunda-feira.
Jesus chega a Jerusalém. No templo, os sacrifícios, reguladas pelos cânones de então, continuam a pleno vapor, poucos dias faltando para a celebração da Páscoa.
Judeus do mundo inteiro superlotam e alvoroçam a cidade.
Jesus devia estar feliz, mas não está. Sabe o que o aguarda. Chora ao ver o que fizeram com a religião.
O que ele quer é que a religião seja um espaço de convite para a reflexão, não um lugar de troca, como se fosse um mercado. As bênçãos estão à venda, mas bênçãos compradas não são bênçãos de Deus.
Era segunda-feira.
Crianças entram correndo pelo templo, cantando. Ele se alegra.
Hoje precisamos de mais crianças correndo pelos corredores e púlpitos das nossas igrejas, tirando do sério os sérios.
Hoje precisamos de pastores que anunciam que os sacrifícios acabaram porque não conseguem nos fazer melhores; quem nos faz melhores é a graça de Deus sem custo para nós.
Hoje precisamos de homens e mulheres que adoram a Deus sem esperar nada em troca.
Era segunda-feira.
Então, a noite chegando, Jesus volta a pé para Betânia, perto dali, para descansar.
Terá dormido?



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terça-feira, 19 de março de 2013

ENCONTRO COM UM ANJO

Eram três senhoras brasileiras chegando à Áustria a passeio.
Era de noite.
Duas eram idosas, uma delas de muleta. O hotel era perto, mas não dava para ir a pé. A
senhora mais jovem entrou numa loja e perguntou como poderia tomar um taxi.
O atendente se prontificou para levá-las. A necessidade era grande, mas o medo era maior. Aquela solicitude toda tomou a forma de terror. O jeito era desconversar.
-- Você está no seu horário de trabalho.
-- Não tem problema. Eu peço um intervalo para o lanche e levo vocês.
O rapaz estava mesmo determinado a ajudar. Ou era um golpe sendo urdido? Pânico. ("Seremos sequestradas? Ele vai roubar nosso dinheiro e nossa bagagem? Ele pode nos matar!").
Ele saiu. Voltou com o carro. Carregou as malas com muita disposição. No trajeto, contou que tinha uma filha cadeirante e que trabalhava ajudando crianças deficientes e que tinha ficado sensibilizado com a dificuldade de locomoção de uma das senhoras.
Ao chegarem, ajudou a colocar toda a bagagem no lobby. Quando uma das senhoras lhe estendeu uma nota de 10 euros, ele recusou:
-- Se alguém deu a sua vida de graça por nós, por que eu iria cobrar pra ajudar?
Já alojadas, riram envergonhadas  do pavor que sentiram, quando, na verdade, Deus lhes tinha enviado um anjo para cuidar delas.



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segunda-feira, 11 de março de 2013

LIBERDADE, NÃO ABRA SUAS ASAS!


Responda rápido: qual é o maior bem do ser humano?
"A liberdade". Talvez digamos todos. Então, pensemos na seguinte história.
Ele era limpador de vidros no centro de São Paulo. Morava em Diadema e ia de bicicleta para o trabalho. Passava pela Avenida Paulista, antes de bater ponto para fazer seu rapel diário para limpar as vidraças do Hospital do Câncer.
Foi atropelado por outro jovem, que vinha, cinco e pouco da manhã, de uma noitada numa casa de festas. No choque, seu braço foi decepado. Socorrido por testemunhas, escapou da morte.
O atropelador, ao fugir, sem prestar socorro, levou o braço do limpador de vidros e o jogou num rio perto de sua casa.
O atropelador admitiu que estava alcoolizado, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Então, voltemos à pergunta: qual é o maior bem do ser humano?
Se é mesmo a liberdade, o atropelador tem o direito de ingerir álcool, dirigir perigosamente, fugir para não ser preso por crime cometido e se recusar a produzir provas contra si mesmo.
Se o bem maior fosse o amor, talvez não houvesse atropelamento, mas, se houvesse, o atropelador socorreria e se apresentaria à polícia, disposto a ficar privado da imerecida liberdade e a ajudar o atropelado na sua ainda mais difícil sobrevivência doravante.
Se o amor abrisse suas asas sobre nós, seriamos mais felizes.





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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

OUSE, MULHER


Enquanto temos forças, poucas que sejam, precisamos reuni-las para voar.
Foi o que pensou -- pensou e fez (quantas vezes pensamos, mas não fazemos; desejamos, mas não decidimos; decidimos, mas não agimos!) aquela mulher.
Cansada da sua condição (no caso, com uma doença que lhe consumira os músculos, os recursos e as amizades), soube que Jesus estava no sua cidade.
Foi atrás e logo descobriu as impossibilidades. Queria chegar perto dele, mas era impossível, tantas eram as pessoas que o cercavam. Se ele falava, ela só ouvia o vozerio indefinido da multidão, talvez gente como ela, querendo a mesma liberdade. O desejo era maior que a impossibilidade.
Chegar até ele sem ajuda era uma dificuldade. Mas ela queria. Falar não conseguiria. Quem sabe tocar nele. Então, foi assestando os ouvidos, em busca do centro. Ele devia estar no centro daquela multidão. A necessidade de o encontrar era maior que a dificuldade.
E foi abrindo caminho.
Conseguiu perceber um homem, a quem abraçavam, apertavam, empurravam. Devia ser ele. Deu a volta. Ficou de frente. Era ele mesmo. Tentou se aproximar mas, de repente, acabou afastada. Perdeu a chance. Mas não podia perdê-la. Não podia perdê-lo. Um fracasso não tem que ser uma derrota. E antes que desaparecesse, tocou no seu corpo, talvez apenas na sua túnica.
No momento em que seus dedos, cheios de fé, tocaram a túnica de Jesus, o corpo da ousada mulher pareceu incendiar. O corpo de Jesus também se agitou, como se alguém lhe tivesse roubado uma carteira (que não tinha). Ela perdeu o ritmo e se afastou um pouco, sem compreender. Estava feliz porque conseguira.
O inesperado veio depois.
Jesus virou-se para trás, sem distingui-la entre os rostos que o cercavam e perguntou:
-- Quem me tocou?
Ela tentou se esconder, mas os olhos condenatórios a denunciaram. Teve que admitir.
-- Fui eu.
Então, ela afundou em alegria, quando escutou:
-- Parabéns por ousar crer.
Ele partiu e ela ficou, seguindo-o agora no coração, livre e feliz.





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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

POR UMA NOVA CONTABILIDADE


Conversavam os dois amigos.
Quando um deles falou, com admiração, sobre outra pessoa que gastava horas seguidas estudando a Bíblia e orando, o amigo perguntou:
-- E o que ele ganhou com isto?
A primeira reação é lamentar que a nossa mente pense nas coisas apenas em termos dos seus benefícios palpáveis.
A segunda é fazer outras perguntas.
O que ganhamos fruindo um formidável filme ou lendo um lindo livro, desses que nos arrebatam e nos fazem levitar?
Que lucro temos empreendendo uma viagem por lugares desconhecidos, belos pelas paisagens ou ricos pelas histórias que recontam aos nossos olhos? A contabilidade que mais nos deveria interessar não devia ser a do lucro, este que o cupim come por dentro sem que ninguém note, mas a da relevância, que talvez de fora ninguém veja.





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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Abertas inscrições 2013 para o PEPE em Siriri/SE

Inscrições abertas para o Projeto de Educação Pré Escolar da Aprisco.org em Siriri para o ano de 2013. São apenas 24 vagas, preferencialmente para crianças carentes em situação de risco social. As inscrições encerram-se no dia 17 de fevereiro.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Persista, se quer vencer!


Cansado, Jesus sai de cena. Inusitadamente, atravessa a fronteira. Esconde-se numa casa em outro país. Seu plano foi frustrado: foi descoberto. Logo aparece alguém em busca de um milagre.
É uma mulher cuja filha está muito doente, na cama.
Mas ela não tem direito de se aproximar de Jesus. Era desconhecida. Era mulher. Era estrangeira. Era de outra religião.
Que importava se sua filha precisava de ajuda?
Ela sabia que Jesus tinha poder para curar. Foi até ele. Encontrou uma maneira de romper as barreiras e se aproximou. Os assessores tentaram expulsá-la, mas Jesus não permitiu. Ele era mesmo bondoso, pensou a mulher.
Bondoso? Ela estranhou a recusa, em forma de parábola.
-- Não é certo tirar o pão dos filhos para dá-lo aos cachorrinhos.
Rápida, contra-argumentou:
-- É, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa.
E Jesus atendeu o pedido da mulher.
Quando precisamos, devemos ser como esta mulher. Ela não compareceu diante de Jesus achando que tinhas direitos. Ela "apenas" achou que podia ser alvo da misericórdia de Deus e a buscou. Diante da recusa, não deu uma de ofendida. Persistiu. A vitória é para quem persiste.





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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Meu jugo é suave.


Certa velha lenda diz que sobre a porta da carpintaria de Nazaré estava escrito: “Meu jugo é suave”. O jugo deles era suave porque se tratava de pessoas ajustadas à profissão. O carpinteiro fazia trabalho com perfeição. Seu jugo não irritava, nem feria. Isso nos ajuda a estender o que Jesus queria dizer quando falou: “Meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Cada um de nós tem seu lugar e a sua função no plano de Deus. Quando nos juntamos a esse lugar e encontramos essa função, descobrimos que seu jugo para nós é suave porque é o que se ajusta.

Talvez tenhamos trabalho árduo na execução do plano que Deus tem para nós, mas isso nunca será cansativo. Executando-o bem, glorificamos Deus. Cultuamo-lo através do nosso trabalho. Assim, o lugar do nosso trabalho se tornará verdadeiro templo, porque Jesus Cristo estará ali e sentimos sua presença conosco (No Cenáculo).

Nossa vida tem um sentido muito acima das necessidades e exigências imediatas, como fome, nudez, status e poder. O trabalho é uma forma de glorificar a Deus, demonstrando lucidamente a nossa aproximação dele pela imagem e semelhança.

Aquele que trabalha honestamente adora a Deus e dá sentido à sua própria vida.

Fonte: Rev. Ms. Manoel Peres Sobrinho



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sábado, 19 de janeiro de 2013

Autenticidade e Alegria


Religião pode ser coisa de igreja, coisa de culto, coisa de arte, coisa de reunião, coisa de domingo.
E pode ficar longe do coração, longe da comunhão autêntica, longe da misericórdia, longe da profundidade.
Neste caso, não está presente na formulação dos projetos, na educação dos filhos, na solução dos conflitos. Importa o dinheiro, a ser ganho. Vence a arrogância do temperamento, mesmo irritado. Vale o grito, recheado de palavrões.
Pobre religião, incapaz de fortalecer a fé, inspirar a esperança, robustecer o respeito, aperfeiçoar o amor pelos diferentes, honrar a humildade como a melhor virtude, no esforço de esculpir uma ética para a vida.
Uma religião que não torna as pessoas melhores do que sempre foram merece ser amassada e lançada no lixo.
Deve ir para o mesmo lugar uma religião que faz a vida percorrer solitária os vales e as montanhas, como se Deus não fizesse a menor diferença para quem (diz que) crê.
Religião é coisa do coração, para a comunhão autêntica, para a misericórdia, para a profundidade, vividas com alegria.


Fonte: Prazer da Palavra



Viver para Deus de forma autêntica é ir além da religiosidade formal e partir para a prática do amor ao próximo. A aprisco.org tem oportunizado a muitos cristãos a praticarem esse amor. Visite o nosso site: www.aprisco.org 
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