sábado, 19 de janeiro de 2013

Autenticidade e Alegria


Religião pode ser coisa de igreja, coisa de culto, coisa de arte, coisa de reunião, coisa de domingo.
E pode ficar longe do coração, longe da comunhão autêntica, longe da misericórdia, longe da profundidade.
Neste caso, não está presente na formulação dos projetos, na educação dos filhos, na solução dos conflitos. Importa o dinheiro, a ser ganho. Vence a arrogância do temperamento, mesmo irritado. Vale o grito, recheado de palavrões.
Pobre religião, incapaz de fortalecer a fé, inspirar a esperança, robustecer o respeito, aperfeiçoar o amor pelos diferentes, honrar a humildade como a melhor virtude, no esforço de esculpir uma ética para a vida.
Uma religião que não torna as pessoas melhores do que sempre foram merece ser amassada e lançada no lixo.
Deve ir para o mesmo lugar uma religião que faz a vida percorrer solitária os vales e as montanhas, como se Deus não fizesse a menor diferença para quem (diz que) crê.
Religião é coisa do coração, para a comunhão autêntica, para a misericórdia, para a profundidade, vividas com alegria.


Fonte: Prazer da Palavra



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