quinta-feira, 28 de março de 2013

A ÚLTIMA QUINTA-FEIRA


Quinta-feira foi a noite da decisão.
E a decisão -- como deve ser com todas as coisas importantes -- foi tomada durante a oração, banhada em lágrimas de sangue.
Um pouco antes, tinha deixado a aula final aos seus alunos, quando lavou os seus pés, toalha na cintura, como se fosse um escravo.
Depois desceu com eles para o jardim do Getsêmani, perto do rio Cedrom, do lado de fora das muralhas de Jerusalém.
Ajoelhou-se de corpo inteiro.
Era quinta-feira.
Orou, primeiramente de modo suave. Orou, depois mais intensamente. Orou, por fim em total angústia.
Eram dois os seus pedidos: que Deus lhe livrasse da morte (o lugar da crucificação estava mais acima, escondido pelas oliveiras) e que a vontade de Deus, não a dele, prevalecesse.
Venceu a vontade de Deus e a humanidade pode desde então agradecer pela cruz que Jesus carregaria e sob a qual vergaria na tarde seguinte.
O Getsêmani é o jardim da decisão, a mais difícil para Jesus e a mais importante para os seres humanos.
O Getsêmani nos convida a pensar em como tomamos nossas decisões. Com o sangue da seriedade, como o vertido por Jesus, ou com o sono da superficialidade, como o dormido pelos discípulos de Jesus.
Era quinta-feira.
Precisamos de mais quintas-feiras em nossas vidas.





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